IPC-S acelera alta a 0,85% em março, diz FGV
Destaque ficou para o grupo Alimentação, cuja alta acelerou a 1,66% na última apuração
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2014 às 08h35.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou março com alta de 0,85 por cento, depois registrar avanço de 0,66 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV )nesta terça-feira.
O indicador também mostrou ligeira aceleração sobre a terceira quadrissemana de março, quando havia subido 0,83 por cento.
Na comparação com a terceira quadrissemana do mês, o destaque ficou para o grupo Alimentação, cuja alta acelerou a 1,66 por cento na última apuração, ante 1,58 por cento.
Nesta classe de despesa, a FGV destacou o item laticínios, cuja taxa passou de 1,23 por cento na terceira quadrissemana para 1,55 por cento.
Na semana passada, o Banco Central piorou sua projeção para a inflação neste ano devido aos preços administrados, a 6,1 por cento, aproximando-se ainda mais do teto da meta do governo, de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.
É com esse cenário que o Comitê de Política Monetária ( Copom ) inicia sua reunião nesta terça-feira para decidir sobre a Selic, atualmente em 10,75 por cento, com a decisão a ser divulgada na quarta-feira. A expectativa é de nova elevação de 0,25 ponto percentual e de mais uma, com a mesma intensidade, em maio.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou março com alta de 0,85 por cento, depois registrar avanço de 0,66 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV )nesta terça-feira.
O indicador também mostrou ligeira aceleração sobre a terceira quadrissemana de março, quando havia subido 0,83 por cento.
Na comparação com a terceira quadrissemana do mês, o destaque ficou para o grupo Alimentação, cuja alta acelerou a 1,66 por cento na última apuração, ante 1,58 por cento.
Nesta classe de despesa, a FGV destacou o item laticínios, cuja taxa passou de 1,23 por cento na terceira quadrissemana para 1,55 por cento.
Na semana passada, o Banco Central piorou sua projeção para a inflação neste ano devido aos preços administrados, a 6,1 por cento, aproximando-se ainda mais do teto da meta do governo, de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.
É com esse cenário que o Comitê de Política Monetária ( Copom ) inicia sua reunião nesta terça-feira para decidir sobre a Selic, atualmente em 10,75 por cento, com a decisão a ser divulgada na quarta-feira. A expectativa é de nova elevação de 0,25 ponto percentual e de mais uma, com a mesma intensidade, em maio.