Economia

IPC-Fipe sobe 0,54% em fevereiro e acumula inflação de 1,13% no 1º bi

Resultado ficou dentro das estimativas de instituições de mercado, que iam de alta de 0,40% a 0,58%

Inflação: IPC em São Paulo acumulou alta de quase 0,6% (Divulgação/Divulgação)

Inflação: IPC em São Paulo acumulou alta de quase 0,6% (Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de março de 2019 às 06h11.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,54% em fevereiro, desacelerando levemente em relação ao ganho de 0,58% observado em janeiro, mas ficando praticamente inalterado ante o acréscimo de 0,53% registrado na terceira quadrissemana do mês passado, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O resultado de fevereiro ficou dentro do intervalo das estimativas de oito instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,40% a 0,58%, mas acima da mediana das previsões, de +0,49%.

No primeiro bimestre, o IPC-Fipe acumulou inflação de 1,13%. Nos 12 meses até fevereiro, o aumento do índice foi de 4,13%.

Em fevereiro, três dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com menos força ou ampliaram deflação. Foi o caso de Transportes (de 1,16% em janeiro para 0,22% no mês passado), Educação (de 3,31% para 0,03%) e Despesas Pessoais (de -0,23% para -0,36%).

Por outro lado, avançaram de forma mais acentuada os segmentos Habitação (de 0,11% para 0,41%), Alimentação (de 1,13% para 1,64%), Saúde (de 0,26% para 0,29%) e Vestuário (de 0,09% para 0,20%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em fevereiro:

- Habitação: 0,41%

- Alimentação: 1,64%

- Transportes: 0,22%

- Despesas Pessoais: -0,36%

- Saúde: 0,29%

- Vestuário: 0,20%

- Educação: 0,03%

- Índice Geral: 0,54%

Acompanhe tudo sobre:FipeInflaçãoIPCsao-paulo

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor