Economia

IPC-Fipe acelera para 0,34% na 3ª quadrissemana

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor, acelerou para 0,34% na terceira quadrissemana de abril, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A variação foi maior do que a registrada na segunda quadrissemana, quando havia ficado em 0,23%, e também superou as estimativas do […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor, acelerou para 0,34% na terceira quadrissemana de abril, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A variação foi maior do que a registrada na segunda quadrissemana, quando havia ficado em 0,23%, e também superou as estimativas do mercado financeiro, que iam de 0,24% a 0,30%, com mediana de 0,27%, conforme levantamento do AE Projeções. Na terceira quadrissemana de março, a inflação foi de 0,44%.

Dos sete grupos que compõem o IPC, apenas o grupo Vestuário registrou desaceleração dos preços, recuando de uma alta de 0 90% na segunda quadrissemana para uma elevação de 0,77% no levantamento divulgado hoje. Nos demais grupos, os reajustes de preços apresentaram elevação: Habitação (0,03% para 0,04%) Alimentação (de 1,27% para 1,46%), Despesas Pessoais (de uma deflação de 0,06% para uma inflação de 0,06%), Saúde (de 0,27% para 0,71%) e Educação (de 0,09% para 0,11%). No grupo Transportes, a deflação diminuiu de 0,78% para 0,64%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC:

Habitação: 0,04%
Alimentação: 1,46%
Transportes: -0,64%
Despesas Pessoais: 0,06%
Saúde: 0,71%
Vestuário: 0,77%
Educação: 0,11%
Índice Geral: 0,34%

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasIndicadores econômicosInflaçãoMetrópoles globaissao-paulo

Mais de Economia

‘Problema dos gastos no Brasil não é ter os pobres no Orçamento’, diz Simone Tebet

Plano Real, 30 anos: Gustavo Loyola e as reformas necessárias para o Brasil crescer

Governo sobe previsão de déficit de 2024 para R$ 28,8 bi, com gastos de INSS e BPC acima do previsto

Mais na Exame