Investimento será motor do crescimento, diz Miriam Belchior
"Vivemos, desde 2007, momento de priorizar investimento de infraestrutura e o grande motor do crescimento deve ser o investimento nos próximos anos", disse a ministra
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2012 às 13h40.
São Paulo - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou, nesta sexta-feira, em almoço organizado pela Câmara Espanhola de Comércio, que o cenário internacional é desfavorável hoje, mas que, com a inflação sob controle, o Banco Central (BC) conseguiu reduzir a Selic para 7,25% em pouco mais de um ano, o que deve incentivar o investimento em infraestrutura.
"Vivemos no País, desde 2007, momento de priorizar investimento de infraestrutura e o grande motor do crescimento deve ser o investimento nos próximos anos", disse.
Em palestra para empresários e executivos espanhóis no Brasil, a ministra retomou o discurso de que o Brasil vive "um ciclo virtuoso e ímpar no processo de desenvolvimento e que a política econômica deixa de remediar crise e passa e incorporar investimento", afirmou.
"A política fiscal sólida e consistente reduziu a dívida líquida de 60% para 35% do PIB", completou. A ministra citou ainda o estoque de reservas internacionais de US$ 378 bilhões como outro fator preponderante para o governo poder se voltar para investimentos de longo prazo.
"O investimento público mais que dobrou no PIB desde o PAC e o investimento privado também subiu. Diminuímos a desigualdade e retomamos o desenvolvimento em bases sustentáveis", concluiu.
São Paulo - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou, nesta sexta-feira, em almoço organizado pela Câmara Espanhola de Comércio, que o cenário internacional é desfavorável hoje, mas que, com a inflação sob controle, o Banco Central (BC) conseguiu reduzir a Selic para 7,25% em pouco mais de um ano, o que deve incentivar o investimento em infraestrutura.
"Vivemos no País, desde 2007, momento de priorizar investimento de infraestrutura e o grande motor do crescimento deve ser o investimento nos próximos anos", disse.
Em palestra para empresários e executivos espanhóis no Brasil, a ministra retomou o discurso de que o Brasil vive "um ciclo virtuoso e ímpar no processo de desenvolvimento e que a política econômica deixa de remediar crise e passa e incorporar investimento", afirmou.
"A política fiscal sólida e consistente reduziu a dívida líquida de 60% para 35% do PIB", completou. A ministra citou ainda o estoque de reservas internacionais de US$ 378 bilhões como outro fator preponderante para o governo poder se voltar para investimentos de longo prazo.
"O investimento público mais que dobrou no PIB desde o PAC e o investimento privado também subiu. Diminuímos a desigualdade e retomamos o desenvolvimento em bases sustentáveis", concluiu.