Economia

Investimento da China em 4G pode alcançar US$16 bi em 2014

Número de usuários pode alcançar 30 milhões em mais de 300 cidades


	Celular com 4G: ministério outorgou licenças no começo deste mês para o padrão TD-LTE 4G às três maiores operadoras de telecomunicações do país
 (REUTERS/Arnd Wiegmann)

Celular com 4G: ministério outorgou licenças no começo deste mês para o padrão TD-LTE 4G às três maiores operadoras de telecomunicações do país (REUTERS/Arnd Wiegmann)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 10h21.

Pequim - O investimento na rede de telefonia móvel 4G da China pode chegar a 100 bilhões de iuanes (16,5 bilhões de dólares) no ano que vem, com o número de usuários alcançando 30 milhões em mais de 300 cidades, relatou a agência de notícias oficial Xinhua, atribuindo a fala ao ministro da Indústria e Tecnologia da Informação nesta sexta-feira.

Miao Wei fez os comentários na conferência anual de trabalho do ministério, segundo a Xinhua, e o ministro disse que o investimento em 4G corresponderá a quase um terço do investimento total da China em comunicação móvel em 2014.

O ministério outorgou licenças no começo deste mês para o padrão TD-LTE 4G às três maiores operadoras de telecomunicações do país - a China Mobile, a China Unicom Hong Kong e a China Telecom.

A licença ajudou a China Mobile, operadora da maior rede de telefonia móvel do mundo com cerca de 760 milhões de usuários, a acertar um acordo com a Apple para vender iPhones.

Na semana passada, a fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações Huawei disse estimar que a receita de seu negócio de rede móvel 4G dobre para 4 bilhões de dólares em 2014 em comparação a este ano.

Acompanhe tudo sobre:4GÁsiaChinaTecnologias sem fioTelecomunicaçõesTelefonia

Mais de Economia

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês

Rui Costa diz que pacote de corte de gastos não vai atingir despesas com saúde e educação