Informalidade reduz arrecadação em R$ 50 bi, diz MTE
O número é uma estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que lança nesta quinta-feira, 22, o Plano Nacional de Combate à Informalidade
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 15h40.
Brasília - Os cerca de 17,1 milhões de trabalhadores informais do país, revelados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ( PNAD / IBGE ) de junho de 2013, correspondem a um montante anual de R$ 50 bilhões que deixam de ser arrecadados pela Previdência Social e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
O número é uma estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que lança nesta quinta-feira, 22, o Plano Nacional de Combate à Informalidade.
Segundo o ministério, a proposta do plano é mudar o quadro informal e garantir o acesso desses trabalhadores ao regime de benefícios previdenciários, seguro contra acidentes de trabalho e aposentadoria, além de direitos decorrentes do contrato formal, como FGTS, férias, repouso remunerado, entre outros.
O plano será apresentado esta tarde pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, em Brasília.
Brasília - Os cerca de 17,1 milhões de trabalhadores informais do país, revelados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ( PNAD / IBGE ) de junho de 2013, correspondem a um montante anual de R$ 50 bilhões que deixam de ser arrecadados pela Previdência Social e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
O número é uma estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que lança nesta quinta-feira, 22, o Plano Nacional de Combate à Informalidade.
Segundo o ministério, a proposta do plano é mudar o quadro informal e garantir o acesso desses trabalhadores ao regime de benefícios previdenciários, seguro contra acidentes de trabalho e aposentadoria, além de direitos decorrentes do contrato formal, como FGTS, férias, repouso remunerado, entre outros.
O plano será apresentado esta tarde pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, em Brasília.