Inflação terá impacto de gasolina, energia elétrica e dólar
Além do dólar, que tem se valorizado mais ante o real nos últimos dias, novembro terá reajustes nas tarifas de energia e na gasolina
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2014 às 12h35.
Rio de Janeiro - A inflação oficial de novembro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ), deverá sofrer impacto de pelo menos três itens que pesam no bolso do consumidor brasileiro.
Além do dólar , que tem se valorizado mais ante o real nos últimos dias, o mês terá reajustes nas tarifas de energia , autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e na gasolina, anunciado ontem (6) pela Petrobras .
“A energia elétrica e o combustível são dois itens muito importantes no bolso das famílias, com peso grande. As pessoas gastam muito dinheiro com esses dois itens. E ambos têm reflexo relativamente grande sobre vários setores da economia, como a indústria. E tem ainda o calor, já que estamos entrando numa fase mais quente, e o volume de quilowatts aumenta [com o uso de eletrônicos como ar-condicionado]”, disse a coordenadora de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina Nunes dos Santos.
Segundo Eulina, o dólar em alta também afeta os preços de diversos produtos no país. “A economia brasileira tem uma dependência grande do dólar, como, por exemplo, no caso dos eletrodomésticos, automóveis e alimentos”, destacou Eulina.
Rio de Janeiro - A inflação oficial de novembro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ), deverá sofrer impacto de pelo menos três itens que pesam no bolso do consumidor brasileiro.
Além do dólar , que tem se valorizado mais ante o real nos últimos dias, o mês terá reajustes nas tarifas de energia , autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e na gasolina, anunciado ontem (6) pela Petrobras .
“A energia elétrica e o combustível são dois itens muito importantes no bolso das famílias, com peso grande. As pessoas gastam muito dinheiro com esses dois itens. E ambos têm reflexo relativamente grande sobre vários setores da economia, como a indústria. E tem ainda o calor, já que estamos entrando numa fase mais quente, e o volume de quilowatts aumenta [com o uso de eletrônicos como ar-condicionado]”, disse a coordenadora de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina Nunes dos Santos.
Segundo Eulina, o dólar em alta também afeta os preços de diversos produtos no país. “A economia brasileira tem uma dependência grande do dólar, como, por exemplo, no caso dos eletrodomésticos, automóveis e alimentos”, destacou Eulina.