Inflação sobe 0,78% em dezembro e fecha 2014 abaixo do teto

São Paulo - A inflação no Brasil, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), foi de 0,78% em dezembro, divulgou o IBGE (Instiituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta manhã.

Com isso, a taxa fechou 2014 em 6,41% - acima do centro (4,5%) mas abaixo do teto da meta (6,5%), onde ficou por boa parte do ano. Em 2013, a inflação total ficou em 5,91%.

A taxa de dezembro foi mais baixa do que no mesmo mês do ano passado (0,92%), mas superou novembro (0,51%).

A maior aceleração do mês foi no grupo dos Transportes, que foi de 0,43% para 1,38% graças a uma elevação de 42,53% nos preços de passagens aéreas. Altas de 1,31% no etanol e 0,61% na gasolina também ajudaram.

O maior impacto, no entanto, foi do grupo Alimentação e Bebidas, que tem peso maior e também acelerou: de 0,77% para 1,08%, o que pesou 0,27 ponto percentual na taxa final.

Dos 9 grupos pesquisados, só 3 desaceleraram: Comunicação (de 0,08% para 0%), Educação (de 0,21% para 0,07%) e Habitação (de 0,69% para 0,51%).

Das 13 áreas pesquisadas, a que teve maior alta foi o Rio de Janeiro: 1,39%, pressionado por uma alta de 3,46% na energia elétrica. Em seguida vem Brasília (1,30%) e Goiânia (1,11%). As taxas mais baixas foram em Recife (0,42%) e Belo Horizonte (0,44%).

A INPC, que mede a alta de preços para famílias com rendimentos entre 01 e 05 salários mínimos, foi de 0,53% em novembro para 0,62% em dezembro. Com isso, fechou 2014 em 6,23%, acima dos 5,56% do ano anterior.

São Paulo - A inflação no Brasil, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), foi de 0,78% em dezembro, divulgou o IBGE (Instiituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta manhã.

Com isso, a taxa fechou 2014 em 6,41% - acima do centro (4,5%) mas abaixo do teto da meta (6,5%), onde ficou por boa parte do ano. Em 2013, a inflação total ficou em 5,91%.

A taxa de dezembro foi mais baixa do que no mesmo mês do ano passado (0,92%), mas superou novembro (0,51%).

A maior aceleração do mês foi no grupo dos Transportes, que foi de 0,43% para 1,38% graças a uma elevação de 42,53% nos preços de passagens aéreas. Altas de 1,31% no etanol e 0,61% na gasolina também ajudaram.

O maior impacto, no entanto, foi do grupo Alimentação e Bebidas, que tem peso maior e também acelerou: de 0,77% para 1,08%, o que pesou 0,27 ponto percentual na taxa final.

Dos 9 grupos pesquisados, só 3 desaceleraram: Comunicação (de 0,08% para 0%), Educação (de 0,21% para 0,07%) e Habitação (de 0,69% para 0,51%).

Das 13 áreas pesquisadas, a que teve maior alta foi o Rio de Janeiro: 1,39%, pressionado por uma alta de 3,46% na energia elétrica. Em seguida vem Brasília (1,30%) e Goiânia (1,11%). As taxas mais baixas foram em Recife (0,42%) e Belo Horizonte (0,44%).

A INPC, que mede a alta de preços para famílias com rendimentos entre 01 e 05 salários mínimos, foi de 0,53% em novembro para 0,62% em dezembro. Com isso, fechou 2014 em 6,23%, acima dos 5,56% do ano anterior.