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Inflação pelo IPC tem nova desaceleração em São Paulo

A taxa é menor que a registrada em julho (0,35%) e também menor do que o resultado de junho (0,65%); no acumulado de janeiro a agosto, o IPC teve alta de 5,48%

Compras: no grupo alimentação, os preços subiram com menos força (de 0,78% para 0,74%) (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2016 às 09h30.

O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), na cidade de São Paulo , encerrou agosto com alta de 0,11%.

A taxa é menor que a registrada em julho (0,35%) e também menor do que o resultado de junho (0,65%). No acumulado de janeiro a agosto, o IPC teve alta de 5,48% e, nos últimos 12 meses, 9,13%.

Três dos sete grupos pesquisados recuaram em comparação ao fechamento de julho com destaque para habitação, que passou de uma alta de 0,2% para uma queda de 0,57%. Em transportes, o índice indicou redução de 0,02% ante uma alta de 0,04% e, em educação, a taxa foi negativa em 0,05% ante um aumento de 0,88%.

Menos força

No grupo alimentação, os preços subiram com menos força (de 0,78% para 0,74%) e também caiu o ritmo de correção nos grupos: despesas pessoais (de 0,26% para 0,05%) e saúde (de 1,46% para 1,41%).

A única elevação na intensidade de reajuste foi constatada em vestuário. Neste grupo, o IPC tinha recuado em 0,98%, em julho, e, no fechamento de agosto, passou para uma alta de 0,21%. A subida de preço das roupas e outros artigos do vestuário é normal nessa época do ano, quando chegam ao fim as liquidações de inverno e começam a prevalecer nas vitrines as roupas da moda primavera-verão.

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O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), na cidade de São Paulo , encerrou agosto com alta de 0,11%.

A taxa é menor que a registrada em julho (0,35%) e também menor do que o resultado de junho (0,65%). No acumulado de janeiro a agosto, o IPC teve alta de 5,48% e, nos últimos 12 meses, 9,13%.

Três dos sete grupos pesquisados recuaram em comparação ao fechamento de julho com destaque para habitação, que passou de uma alta de 0,2% para uma queda de 0,57%. Em transportes, o índice indicou redução de 0,02% ante uma alta de 0,04% e, em educação, a taxa foi negativa em 0,05% ante um aumento de 0,88%.

Menos força

No grupo alimentação, os preços subiram com menos força (de 0,78% para 0,74%) e também caiu o ritmo de correção nos grupos: despesas pessoais (de 0,26% para 0,05%) e saúde (de 1,46% para 1,41%).

A única elevação na intensidade de reajuste foi constatada em vestuário. Neste grupo, o IPC tinha recuado em 0,98%, em julho, e, no fechamento de agosto, passou para uma alta de 0,21%. A subida de preço das roupas e outros artigos do vestuário é normal nessa época do ano, quando chegam ao fim as liquidações de inverno e começam a prevalecer nas vitrines as roupas da moda primavera-verão.

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