Inflação para consumidores da terceira idade cai no terceiro trimestre
O índice calculado pela FGV registrou 0,9% no período, taxa inferior à registrada no trimestre anterior
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 14h24.
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação de preços da cesta de consumo de pessoas com mais de 60 anos, foi 0,91% no terceiro trimestre deste ano. A taxa é inferior à registrada no trimestre anterior, que ficou em 1,30%.
De acordo com dados divulgados hoje (13) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), as principais contribuições para a queda do IPC-3i na passagem de um trimestre para o outro partiram dos grupos saúde e cuidados pessoais (de 2,37% para 1,19%), com destaque para medicamentos em geral (de 3,58% para -0,13%); habitação (de 1,71% para 1,25%), principalmente tarifa de eletricidade residencial (de 2,56% para 0,48%); e educação, leitura e recreação (de 2,33% para -0,27%), especialmente passagem aérea (de 19,41% para -8,80%).
Também houve queda nas taxas de vestuário (de 2,93% para 0,77%), despesas diversas (de 1,06% para 0,15%) e transportes (de 1,17% para 0,63%).
Pesaram mais no bolso do consumidor de um trimestre para o outro os gastos com alimentação (de 0,15% para 0,82%), única classe a registrar acréscimo em sua taxa de variação. Ficaram mais caros no período frutas (de -10,31% para 10,22%), carnes bovinas (de -1,01% para 2,74%) e adoçantes (de -2,31% para 8,75%).
A inflação medida pelo IPC-3i acumula no ano alta de 4,45%. Já a taxa acumulada nos últimos 12 meses é 7,01%, inferior ao Índice de Preços ao Consumidor Geral (IPC-BR), que registrou 7,14% no período.
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação de preços da cesta de consumo de pessoas com mais de 60 anos, foi 0,91% no terceiro trimestre deste ano. A taxa é inferior à registrada no trimestre anterior, que ficou em 1,30%.
De acordo com dados divulgados hoje (13) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), as principais contribuições para a queda do IPC-3i na passagem de um trimestre para o outro partiram dos grupos saúde e cuidados pessoais (de 2,37% para 1,19%), com destaque para medicamentos em geral (de 3,58% para -0,13%); habitação (de 1,71% para 1,25%), principalmente tarifa de eletricidade residencial (de 2,56% para 0,48%); e educação, leitura e recreação (de 2,33% para -0,27%), especialmente passagem aérea (de 19,41% para -8,80%).
Também houve queda nas taxas de vestuário (de 2,93% para 0,77%), despesas diversas (de 1,06% para 0,15%) e transportes (de 1,17% para 0,63%).
Pesaram mais no bolso do consumidor de um trimestre para o outro os gastos com alimentação (de 0,15% para 0,82%), única classe a registrar acréscimo em sua taxa de variação. Ficaram mais caros no período frutas (de -10,31% para 10,22%), carnes bovinas (de -1,01% para 2,74%) e adoçantes (de -2,31% para 8,75%).
A inflação medida pelo IPC-3i acumula no ano alta de 4,45%. Já a taxa acumulada nos últimos 12 meses é 7,01%, inferior ao Índice de Preços ao Consumidor Geral (IPC-BR), que registrou 7,14% no período.