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Inflação para a terceira idade termina 2013 abaixo da média

Inflação acumulada em 2013 para as famílias compostas majoritariamente por pessoas com mais de 60 anos ficou abaixo da média nacional

Idosos jogam dominó na praça: Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) encerrou o ano com 5,48% (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 08h18.

Rio de Janeiro - A inflação acumulada em 2013 para as famílias compostas majoritariamente por pessoas com mais de 60 anos ficou abaixo da média nacional, informou hoje (14) a Fundação Getulio Vargas .

O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) teve variação de 2,10% no quarto trimestre e encerrou o ano com 5,48%, abaixo dos 5,63% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC).

O resultado do último trimestre representa uma aceleração de 1,91 ponto percentual em relação ao terceiro, que tinha sido encerrado com inflação de 0,19%. A alta foi constatada em todas as classes de despesas pesquisadas.

O grupo alimentação foi o maior responsável pelo ritmo mais intenso da inflação, já que deixou uma taxa negativa de 1,79% no terceiro trimestre para encerrar os três meses seguintes subindo 3,56%.

As hortaliças e os legumes se destacaram entre os componentes do grupo, trocando uma queda de 33,25% por uma alta de 12,77%.

No grupo transportes, em que a taxa evoluiu de -0,51% para 1,95%, a gasolina teve papel determinante, com alta de -0,08% para 3,78%.

Em habitação, o crescimento do condomínio residencial de 0,15% para 2,30% foi um dos principais responsáveis pelo aumento da taxa de 1,04% para 1,75%.

Nos outros grupos, as altas foram: em educação, leitura e recreação, de 0,89% para 2,51%; em vestuário, de 0,40% para 2,31%; em comunicação, de 0,17% para 0,91%; em despesas diversas, de 0,53% para 1,61%; e em saúde e cuidados pessoais, de 1,19% para 1,49%.

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O resultado do último trimestre representa uma aceleração de 1,91 ponto percentual em relação ao terceiro, que tinha sido encerrado com inflação de 0,19%. A alta foi constatada em todas as classes de despesas pesquisadas.

O grupo alimentação foi o maior responsável pelo ritmo mais intenso da inflação, já que deixou uma taxa negativa de 1,79% no terceiro trimestre para encerrar os três meses seguintes subindo 3,56%.

As hortaliças e os legumes se destacaram entre os componentes do grupo, trocando uma queda de 33,25% por uma alta de 12,77%.

No grupo transportes, em que a taxa evoluiu de -0,51% para 1,95%, a gasolina teve papel determinante, com alta de -0,08% para 3,78%.

Em habitação, o crescimento do condomínio residencial de 0,15% para 2,30% foi um dos principais responsáveis pelo aumento da taxa de 1,04% para 1,75%.

Nos outros grupos, as altas foram: em educação, leitura e recreação, de 0,89% para 2,51%; em vestuário, de 0,40% para 2,31%; em comunicação, de 0,17% para 0,91%; em despesas diversas, de 0,53% para 1,61%; e em saúde e cuidados pessoais, de 1,19% para 1,49%.

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