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Inflação medida pelo IPC-S sobe em quatro capitais

Índice se refere à semana encerrada em 15 de novembro. A taxa global ficou em 0,50%, 0,01 ponto percentual acima da registrada na semana anterior

Cais do porto à margem do Guaíba, em Porto Alegre: capital gaúcha continua apresentando a maior inflação, apesar da queda na variação do índice de 0,66% para para 0,57% (IVO GONCALVES / DIVULGACAO)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2014 às 13h17.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) subiu, na segunda prévia do mês, em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

O índice se refere à semana encerrada em 15 de novembro. A taxa global ficou em 0,50%, 0,01 ponto percentual acima da registrada na semana anterior.

A cidade com a maior inflação continua sendo Porto Alegre, apesar da queda na variação do índice de 0,66% para para 0,57%. São Paulo manteve a segunda maior taxa, de 0,53%, depois de ter registrado 0,62% na semana anterior.

Na semana passada, Salvador tinha a menor inflação, de 0,38%, mas a taxa subiu para 0,52% nesta semana. Além da capital baiana, apresentaram alta na taxa: Brasília, de 0,40% para 0,51%; Belo Horizonte, de 0,20% para 0,24%; e o Rio de Janeiro, de 0,40% para 0,51%.

No Recife, a inflação ficou praticamente estável, com queda de 0,45% para 0,44%.

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Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S) subiu, na segunda prévia do mês, em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

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A cidade com a maior inflação continua sendo Porto Alegre, apesar da queda na variação do índice de 0,66% para para 0,57%. São Paulo manteve a segunda maior taxa, de 0,53%, depois de ter registrado 0,62% na semana anterior.

Na semana passada, Salvador tinha a menor inflação, de 0,38%, mas a taxa subiu para 0,52% nesta semana. Além da capital baiana, apresentaram alta na taxa: Brasília, de 0,40% para 0,51%; Belo Horizonte, de 0,20% para 0,24%; e o Rio de Janeiro, de 0,40% para 0,51%.

No Recife, a inflação ficou praticamente estável, com queda de 0,45% para 0,44%.

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