Inflação em SP volta a subir e fecha o mês em 0,23%
Na comparação com o fechamento de maio (0,35%), no entanto, houve redução
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2012 às 11h47.
São Paulo – Depois de seis reduções consecutivas, a inflação na capital paulista voltou a subir na última apuração de junho. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na capital paulista, apresentou variação de 0,23%, uma leve alta de 0,02 ponto percentual em comparação com a terceira prévia do mês (0,21%). Entretanto, na comparação com o fechamento de maio (0,35%) houve redução.
A maior alta em relação à apuração da terceira prévia ocorreu no grupo vestuário, cuja taxa passou de -0,10% para 0,17%. Também contribuíram para a leve alta do IPC os gastos com despesas pessoais (0,48%), um acréscimo de 0,14 ponto percentual em relação ao índice da terceira prévia do mês (0,34%). Os grupos saúde (de 0,51% para 0,57%), educação (de 0,08% para 0,11%) e alimentação (de 1% para 1,03%) também registram taxas de variação mais elevadas.
Apenas dois grupos apresentaram decréscimo. Em habitação, o índice passou de 0,05% para 0,03%, uma leve redução de 0,02 ponto percentual. A média de preços em transportes, que foi a maior responsável pela redução do IPC na apuração anterior, continuou o movimento de queda no fechamento do mês, passando de -0,62% para -0,73%.
São Paulo – Depois de seis reduções consecutivas, a inflação na capital paulista voltou a subir na última apuração de junho. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na capital paulista, apresentou variação de 0,23%, uma leve alta de 0,02 ponto percentual em comparação com a terceira prévia do mês (0,21%). Entretanto, na comparação com o fechamento de maio (0,35%) houve redução.
A maior alta em relação à apuração da terceira prévia ocorreu no grupo vestuário, cuja taxa passou de -0,10% para 0,17%. Também contribuíram para a leve alta do IPC os gastos com despesas pessoais (0,48%), um acréscimo de 0,14 ponto percentual em relação ao índice da terceira prévia do mês (0,34%). Os grupos saúde (de 0,51% para 0,57%), educação (de 0,08% para 0,11%) e alimentação (de 1% para 1,03%) também registram taxas de variação mais elevadas.
Apenas dois grupos apresentaram decréscimo. Em habitação, o índice passou de 0,05% para 0,03%, uma leve redução de 0,02 ponto percentual. A média de preços em transportes, que foi a maior responsável pela redução do IPC na apuração anterior, continuou o movimento de queda no fechamento do mês, passando de -0,62% para -0,73%.