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Inflação de serviços em SP sobe em setembro, diz Fecomercio

O Custo de Vida por Classe Social aumentou 0,43%

Passageiros esperam ônibus em ponto no cruzamento da rua Augusta com a avenida Paulista, em São Paulo: o setor de Transportes registrou a maior alta (0,74%) (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 10h39.

São Paulo - O Índice de Preços de Serviços (IPS) aumentou 0,64% no mês de setembro, enquanto o Índice de Preços do Varejo (IPV) teve alta de 0,23%, informou nesta segunda-feira, 11, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ).

Com essas variações, o Custo de Vida por Classe Social (CVCS), que pondera o conjunto de preços dos serviços e produtos no comércio varejista, registrou alta de 0,43%. Os três indicadores são apurados na região metropolitana de São Paulo.

O avanço do CVCS foi o maior desde abril, quando o índice registrou variação de 0,44%. Em nota, a FecomercioSP afirmou que "não há indícios de que este seja um comportamento preocupante" e informou que as altas mais expressivas do CVCS estão centralizadas em três grupos: Transportes (0,74%), Habitação (0,53%) e Alimentação e bebidas (0,39%). Somadas, essas categorias representam a maior parte do aumento constatado em setembro. A maior alta nos preços foi sentida pela Classe D (0,53%), com renda de R$ 976,59 a R$ 1.464,87.

Segundo a FecomercioSP, o Índice de Preços de Serviços (IPS) foi pressionado principalmente pelos grupos Transportes (2,51%) - com destaque para o aumento das passagens aéreas (20,12%) -, Saúde e Cuidados Pessoais (0,79%) e Habitação (0,27%).

No caso do Índice de Preços do Varejo (IPV), a elevação foi puxada pelos segmentos Habitação (1,39%) e Alimentos e Bebidas (0,45%), com destaque para o item melancia, que apresentou a maior variação (11,39%).

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Com essas variações, o Custo de Vida por Classe Social (CVCS), que pondera o conjunto de preços dos serviços e produtos no comércio varejista, registrou alta de 0,43%. Os três indicadores são apurados na região metropolitana de São Paulo.

O avanço do CVCS foi o maior desde abril, quando o índice registrou variação de 0,44%. Em nota, a FecomercioSP afirmou que "não há indícios de que este seja um comportamento preocupante" e informou que as altas mais expressivas do CVCS estão centralizadas em três grupos: Transportes (0,74%), Habitação (0,53%) e Alimentação e bebidas (0,39%). Somadas, essas categorias representam a maior parte do aumento constatado em setembro. A maior alta nos preços foi sentida pela Classe D (0,53%), com renda de R$ 976,59 a R$ 1.464,87.

Segundo a FecomercioSP, o Índice de Preços de Serviços (IPS) foi pressionado principalmente pelos grupos Transportes (2,51%) - com destaque para o aumento das passagens aéreas (20,12%) -, Saúde e Cuidados Pessoais (0,79%) e Habitação (0,27%).

No caso do Índice de Preços do Varejo (IPV), a elevação foi puxada pelos segmentos Habitação (1,39%) e Alimentos e Bebidas (0,45%), com destaque para o item melancia, que apresentou a maior variação (11,39%).

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