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Inflação da zona do euro se aproxima de meta do BCE

Desemprego bate recorde fechando o mês de dezembro em 11,7%, segundo escritório de estatística Eurostat

Pessoas esperam em fila em busca de empregos em Madri: taxa está ligeiramente menor do que o esperado por economistas, mas mais alto que a previsão da Comissão Europeia (Susana Vera/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 08h04.

Bruxelas- A inflação na zona do euro caiu mais que o esperado em janeiro, em um sinal de que as empresas estavam cortando preços para atrair clientes no momento em que o desemprego manteve-se em um nível recorde no fim de 2012.

O índice de preços ao consumidor nos 17 países que usam o euro caiu para 2 por cento em janeiro na comparação com um ano antes, mostraram dados do escritório de estatística Eurostat nesta sexta-feira.

A leitura, a primeira estimativa do Eurostat, foi menor do que o nível de 2,2 por cento previsto por economistas consultados pela Reuters, e que também foi a leitura de dezembro.

O desemprego permaneceu no patamar recorde de alta de 11,7 por cento em dezembro, segundo informou também o Eurostat, ligeiramente menor do que o nível de 11,9 por cento esperado por economistas, mas ainda mais alto do que a previsão da Comissão Europeia de 11,3 por cento.

A inflação está agora próxima da meta do Banco Central Europeu de "próximo mas abaixo de 2 por cento" e, junto com desemprego recorde, dá ao BCE espaço para cortar as taxas de juros buscando estimular a economia.

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Bruxelas- A inflação na zona do euro caiu mais que o esperado em janeiro, em um sinal de que as empresas estavam cortando preços para atrair clientes no momento em que o desemprego manteve-se em um nível recorde no fim de 2012.

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O desemprego permaneceu no patamar recorde de alta de 11,7 por cento em dezembro, segundo informou também o Eurostat, ligeiramente menor do que o nível de 11,9 por cento esperado por economistas, mas ainda mais alto do que a previsão da Comissão Europeia de 11,3 por cento.

A inflação está agora próxima da meta do Banco Central Europeu de "próximo mas abaixo de 2 por cento" e, junto com desemprego recorde, dá ao BCE espaço para cortar as taxas de juros buscando estimular a economia.

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