Inflação da baixa renda sobe 0,06% em agosto, diz FGV
Com o resultado, o índice acumula alta de 2,79% no ano e de 5,36% em 12 meses
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2013 às 08h39.
Rio de Janeiro - A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 0,06% em agosto, ante queda de 0,29% em julho, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado nesta segunda-feira, 9, pela Fundação Getulio Vargas. O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula alta de 2,79% no ano e de 5,36% em 12 meses.
A taxa do IPC-C1 em agosto ficou abaixo da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou alta de 0,20% em agosto. A taxa de inflação acumulada em 12 meses medida pelo IPC-C1 também foi menor do que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 5,54% no período.
Cinco das oito classes de despesa que integram do índice apresentaram aceleração no período: transportes (-0,17% em agosto, ante -1,54% em julho), alimentação (-0,22%, ante -0,54%), vestuário (0,42%, ante -1,04%), educação, leitura e recreação (0,67%, ante 0,48%) e comunicação (0,11%, ante 0,05%).
Nestes grupos, os destaques partiram dos itens: tarifa de ônibus urbano (-0,22%, ante -2,38% em julho), hortaliças e legumes (-10,10%, ante -12,35%), roupas (0,36%, ante -1,29%), passagem aérea (10,40%, ante -11,88%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,11%, ante -1,02%).
Na contramão, apresentaram desaceleração em suas taxas de variação os grupos: habitação (0,23%, ante 0,29%), despesas diversas (0,14%, ante 0,44%) e saúde e cuidados pessoais (0,19%, ante 0,26%). As principais influências partiram dos itens equipamentos eletrônicos (-0,91%, ante 0,40%), alimentos para animais domésticos (0,29%, ante 1,69%) e medicamentos em geral (-0,11%, ante 0,09%).
Rio de Janeiro - A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 0,06% em agosto, ante queda de 0,29% em julho, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado nesta segunda-feira, 9, pela Fundação Getulio Vargas. O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula alta de 2,79% no ano e de 5,36% em 12 meses.
A taxa do IPC-C1 em agosto ficou abaixo da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou alta de 0,20% em agosto. A taxa de inflação acumulada em 12 meses medida pelo IPC-C1 também foi menor do que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 5,54% no período.
Cinco das oito classes de despesa que integram do índice apresentaram aceleração no período: transportes (-0,17% em agosto, ante -1,54% em julho), alimentação (-0,22%, ante -0,54%), vestuário (0,42%, ante -1,04%), educação, leitura e recreação (0,67%, ante 0,48%) e comunicação (0,11%, ante 0,05%).
Nestes grupos, os destaques partiram dos itens: tarifa de ônibus urbano (-0,22%, ante -2,38% em julho), hortaliças e legumes (-10,10%, ante -12,35%), roupas (0,36%, ante -1,29%), passagem aérea (10,40%, ante -11,88%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,11%, ante -1,02%).
Na contramão, apresentaram desaceleração em suas taxas de variação os grupos: habitação (0,23%, ante 0,29%), despesas diversas (0,14%, ante 0,44%) e saúde e cuidados pessoais (0,19%, ante 0,26%). As principais influências partiram dos itens equipamentos eletrônicos (-0,91%, ante 0,40%), alimentos para animais domésticos (0,29%, ante 1,69%) e medicamentos em geral (-0,11%, ante 0,09%).