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Índice ZEW da Alemanha tem alta inesperada em abril

O resultado amplia as esperanças de que a maior economia da Europa esteja se recuperando de um período de fraqueza

"Preços mais altos do petróleo, novos problemas no mercado e um retorno das preocupações com a dívida soberana -parece que, pelo menos aos olhos dos analistas financeiros, nada pode parar a economia alemã" (Lintao Zhang/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2012 às 08h44.

Manheim - O sentimento de analistas e investidores da Alemanha subiu de forma inesperada em abril para o maior nível desde junho de 2010, mostrou uma pesquisa nesta terça-feira, ampliando as esperanças de que a maior economia da Europa esteja se recuperando de um período de fraqueza.

A pesquisa mensal do instituto ZEW sobre o sentimento econômico subiu para 23,4 em abril ante 22,3 em março, superando a estimativa de analistas consultados pela Reuters de uma queda para 20,0.

"Preços mais altos do petróleo, novos problemas no mercado e um retorno das preocupações com a dívida soberana -parece que, pelo menos aos olhos dos analistas financeiros, nada pode parar a economia alemã", disse o economista do ING Carsten Brzeski.

A leitura ofusca uma queda maior do que esperada na produção industrial em fevereiro por conta de uma frente fria e uma contração no Índice de Gerentes de Compras (PMI) do setor industrial no mês passado, o que reavivou as preocupações de que a economia da Alemanha pode entrar em uma recessão.

O índice teve como base uma pesquisa com 275 analistas e investidores e foi realizada entre 2 e 16 de abril, de acordo com o ZEW, segundo o qual especialistas em geral esperam mais movimentos positivos na economia nos próximos seis meses.

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A pesquisa mensal do instituto ZEW sobre o sentimento econômico subiu para 23,4 em abril ante 22,3 em março, superando a estimativa de analistas consultados pela Reuters de uma queda para 20,0.

"Preços mais altos do petróleo, novos problemas no mercado e um retorno das preocupações com a dívida soberana -parece que, pelo menos aos olhos dos analistas financeiros, nada pode parar a economia alemã", disse o economista do ING Carsten Brzeski.

A leitura ofusca uma queda maior do que esperada na produção industrial em fevereiro por conta de uma frente fria e uma contração no Índice de Gerentes de Compras (PMI) do setor industrial no mês passado, o que reavivou as preocupações de que a economia da Alemanha pode entrar em uma recessão.

O índice teve como base uma pesquisa com 275 analistas e investidores e foi realizada entre 2 e 16 de abril, de acordo com o ZEW, segundo o qual especialistas em geral esperam mais movimentos positivos na economia nos próximos seis meses.

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