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Índice que reajusta aluguel recua na primeira medição do mês

Componente do IGP-M, na primeira medição de outubro o grupo Habitação mostra recuo de 0,13%.

Grupo Habitação fechou em 0,38%, contra os 0,51% do período anterior (VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2011 às 12h18.

Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,37%, no primeiro decêndio do mês de novembro. Para o mesmo período de apuração do mês anterior, a variação foi de 0,45%. O primeiro decêndio do IGP-M de novembro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 31 do mês de outubro.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,50%, no primeiro decêndio de novembro. No mesmo período do mês de outubro, a taxa foi de 0,63%. A taxa de variação do índice referente a Bens Finais avançou de -0,27% para 0,32%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -1,70% para 2,45%. No estágio dos Bens Intermediários, a taxa de variação passou de 0,69% para 0,45%. A maior contribuição para esta desaceleração partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,68% para 0,41%.

O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 0,77%. No mês anterior, a taxa foi de 1,58%. Os itens que mais contribuíram para a trajetória de desaceleração deste grupo foram: mandioca (aipim) (14,01% para -2,11%), milho (em grão) (2,55% para 0,04%) e soja (em grão) (1,02% para -0,59%). Com taxas em sentido ascendente, destacam-se: bovinos (-0,69% para 1,19%), algodão (em caroço) (-5,75% para 2,30%) e aves (-1,64% para -0,19%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou, no primeiro decêndio de novembro, taxa de variação de 0,09%. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,08%. Duas das sete classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação: Alimentação (-0,55% para -0,27%) e Educação, Leitura e Recreação (0,09% para 0,33%). No primeiro grupo, destacam-se os itens: hortaliças e legumes (-6,67% para -0,97%), frutas (-1,72% para -0,99%) e carnes bovinas (-0,10% para 0,52%). No segundo, a principal contribuição partiu do item show musical (-2,02% para 3,90%).

Em contrapartida, registraram recuo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,11% para -0,13%), Habitação (0,51% para 0,38%), Despesas Diversas (0,22% para 0,00%), Vestuário (0,37% para 0,27%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,34% para 0,31%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos preços dos itens: gasolina (0,06% para -0,50%), taxa de água e esgoto residencial (2,14% para 0,00%), alimento para animais domésticos (1,44% para -1,03%), calçados (0,89% para 0,40%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,26% para -0,12%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no primeiro decêndio de novembro, taxa de 0,16%. No primeiro decêndio de outubro, a taxa foi de 0,09%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,32%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,18%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação, pela segunda apuração.

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Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,37%, no primeiro decêndio do mês de novembro. Para o mesmo período de apuração do mês anterior, a variação foi de 0,45%. O primeiro decêndio do IGP-M de novembro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 31 do mês de outubro.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,50%, no primeiro decêndio de novembro. No mesmo período do mês de outubro, a taxa foi de 0,63%. A taxa de variação do índice referente a Bens Finais avançou de -0,27% para 0,32%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -1,70% para 2,45%. No estágio dos Bens Intermediários, a taxa de variação passou de 0,69% para 0,45%. A maior contribuição para esta desaceleração partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,68% para 0,41%.

O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 0,77%. No mês anterior, a taxa foi de 1,58%. Os itens que mais contribuíram para a trajetória de desaceleração deste grupo foram: mandioca (aipim) (14,01% para -2,11%), milho (em grão) (2,55% para 0,04%) e soja (em grão) (1,02% para -0,59%). Com taxas em sentido ascendente, destacam-se: bovinos (-0,69% para 1,19%), algodão (em caroço) (-5,75% para 2,30%) e aves (-1,64% para -0,19%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou, no primeiro decêndio de novembro, taxa de variação de 0,09%. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,08%. Duas das sete classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação: Alimentação (-0,55% para -0,27%) e Educação, Leitura e Recreação (0,09% para 0,33%). No primeiro grupo, destacam-se os itens: hortaliças e legumes (-6,67% para -0,97%), frutas (-1,72% para -0,99%) e carnes bovinas (-0,10% para 0,52%). No segundo, a principal contribuição partiu do item show musical (-2,02% para 3,90%).

Em contrapartida, registraram recuo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,11% para -0,13%), Habitação (0,51% para 0,38%), Despesas Diversas (0,22% para 0,00%), Vestuário (0,37% para 0,27%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,34% para 0,31%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos preços dos itens: gasolina (0,06% para -0,50%), taxa de água e esgoto residencial (2,14% para 0,00%), alimento para animais domésticos (1,44% para -1,03%), calçados (0,89% para 0,40%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,26% para -0,12%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no primeiro decêndio de novembro, taxa de 0,16%. No primeiro decêndio de outubro, a taxa foi de 0,09%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,32%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,18%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação, pela segunda apuração.

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