Índice de Preços ao Produtor sobe 0,31% em abril, diz IBGE
Com o resultado anunciado hoje, de acordo com o IBGE, o indicador acumula altas de 2,47% no ano e de 5,63% em 12 meses
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2015 às 10h00.
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Produtor (IPP) registrou alta de 0,31% em abril, informou nesta quinta-feira, 28, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Em março, a taxa ficou em 1,86%, conforme dado revisado hoje (+1,93% na leitura inicial).
Com o resultado anunciado hoje, de acordo com o IBGE, o indicador acumula altas de 2,47% no ano e de 5,63% em 12 meses. O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.
Segundo o IBGE, a alta de 0,31% no IPP em abril foi puxada por 14 das 23 atividades pesquisadas. A maior contribuição veio de outros produtos químicos, que ficaram 3,50% mais caros e adicionaram 0,37 ponto porcentual ao resultado.
Os alimentos, por sua vez, compensaram parte desse movimento ao ficarem 0,91% mais baratos na indústria em abril. Essa taxa acabou resultando em contribuição de -0,18 ponto porcentual ao IPP.
Entre os aumentos, também foram registrados resultados expressivos em produtos de metal (2,83%), minerais não-metálicos (2,26%), farmacêutica (2,18%), têxtil (1,96%) e refino de petróleo e produtos de álcool (1,14%).
Devido à sua importância para o índice, o setor de refino registrou o segundo maior impacto de alta no IPP (0,12 ponto porcentual).
Entre as baixas, foram destaque os setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,14%), fumo (-2,41%), outros equipamentos de transporte (-1,74%) e calçados e artigos de couro (-1,39%).
A metalurgia, com queda de 1,11%, também teve impacto importante no índice de abril, de -0,09 ponto porcentual.
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Produtor (IPP) registrou alta de 0,31% em abril, informou nesta quinta-feira, 28, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Em março, a taxa ficou em 1,86%, conforme dado revisado hoje (+1,93% na leitura inicial).
Com o resultado anunciado hoje, de acordo com o IBGE, o indicador acumula altas de 2,47% no ano e de 5,63% em 12 meses. O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.
Segundo o IBGE, a alta de 0,31% no IPP em abril foi puxada por 14 das 23 atividades pesquisadas. A maior contribuição veio de outros produtos químicos, que ficaram 3,50% mais caros e adicionaram 0,37 ponto porcentual ao resultado.
Os alimentos, por sua vez, compensaram parte desse movimento ao ficarem 0,91% mais baratos na indústria em abril. Essa taxa acabou resultando em contribuição de -0,18 ponto porcentual ao IPP.
Entre os aumentos, também foram registrados resultados expressivos em produtos de metal (2,83%), minerais não-metálicos (2,26%), farmacêutica (2,18%), têxtil (1,96%) e refino de petróleo e produtos de álcool (1,14%).
Devido à sua importância para o índice, o setor de refino registrou o segundo maior impacto de alta no IPP (0,12 ponto porcentual).
Entre as baixas, foram destaque os setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,14%), fumo (-2,41%), outros equipamentos de transporte (-1,74%) e calçados e artigos de couro (-1,39%).
A metalurgia, com queda de 1,11%, também teve impacto importante no índice de abril, de -0,09 ponto porcentual.