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Índice de desempenho da construção civil cai 10,7%

A pontuação registrada em fevereiro (52,9 pontos), no entanto, representa uma avaliação otimista

Construção: na comparação com a pesquisa anterior, divulgada em dezembro, o item que mede a expectativa do empresário em relação ao futuro do setor apresentou aumento de 0,2%. (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 16h22.

São Paulo - A perspectiva de um bom desempenho para as empresas do setor de construção caiu 10,7% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. A avaliação, feita por empresários do setor, faz parte da pesquisa Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, divulgada hoje (19) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

A pontuação registrada em fevereiro (52,9 pontos), no entanto, representa uma avaliação otimista. A escala da sondagem varia de 0 a 100. Valores abaixo de 50 podem ser interpretados como desempenho ou perspectiva não favorável. Na comparação com a pesquisa anterior, divulgada em dezembro, o item que mede a expectativa do empresário em relação ao futuro do setor apresentou aumento de 0,2%.

Alguns itens apresentaram pontuações abaixo de 50, revelando pessimismo por parte do empresário da construção. A avaliação sobre condução da política econômica teve 37,4 pontos, que representa uma queda de 29,3% em relação ao ano passado. A perspectiva de redução da inflação (31,5 pontos) também é vista com pessimismo, assim como a de crescimento econômico (38,6).

“Por enquanto, os primeiros indicadores de atividade da construção continuam apontando uma desaceleração do crescimento setorial e a sondagem corrobora a dinâmica sinalizada na análise do emprego. Ou seja, não deverá haver mudança significativa nos próximos meses”, declarou, por meio de nota, o vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan.

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São Paulo - A perspectiva de um bom desempenho para as empresas do setor de construção caiu 10,7% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. A avaliação, feita por empresários do setor, faz parte da pesquisa Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, divulgada hoje (19) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

A pontuação registrada em fevereiro (52,9 pontos), no entanto, representa uma avaliação otimista. A escala da sondagem varia de 0 a 100. Valores abaixo de 50 podem ser interpretados como desempenho ou perspectiva não favorável. Na comparação com a pesquisa anterior, divulgada em dezembro, o item que mede a expectativa do empresário em relação ao futuro do setor apresentou aumento de 0,2%.

Alguns itens apresentaram pontuações abaixo de 50, revelando pessimismo por parte do empresário da construção. A avaliação sobre condução da política econômica teve 37,4 pontos, que representa uma queda de 29,3% em relação ao ano passado. A perspectiva de redução da inflação (31,5 pontos) também é vista com pessimismo, assim como a de crescimento econômico (38,6).

“Por enquanto, os primeiros indicadores de atividade da construção continuam apontando uma desaceleração do crescimento setorial e a sondagem corrobora a dinâmica sinalizada na análise do emprego. Ou seja, não deverá haver mudança significativa nos próximos meses”, declarou, por meio de nota, o vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan.

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