Índice de Confiança do Comércio cai 2% em maio, diz CNC
Segundo a confederação, o resultado foi provocado pela menor disposição dos empresários em renovar o estoque e pela percepção mais negativa da economia
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2011 às 12h12.
Rio de Janeiro – A confiança dos empresários do comércio no país caiu 2% em maio deste ano, em relação ao mês anterior. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), ficou em 127,8 pontos em maio, ante os 130,3 pontos de abril.
Segundo a CNC, “os resultados confirmam a expectativa de um ritmo de atividade econômica mais fraco no segundo trimestre deste ano”. Apesar disso, o índice de 127,8 pontos (em uma escala de 0 a 200 pontos) ainda pode ser considerado favorável.
O índice já havia registrado uma queda de 0,7% em abril, em relação a março. O resultado de maio foi provocado principalmente por fatores como a menor disposição dos empresários em renovar o estoque e pela percepção mais negativa da economia. O índice relativo à renovação de estoques caiu 10,7% e o referente à avaliação da economia, 7,1%.
Já os índices relativos ao investimento das empresas e à contratação de funcionários subiram 0,7% e 1,0%, respectivamente.
Analisando as condições atuais do comércio, 57,4% dos empresários disseram que a situação melhorou, mas 42,6% disseram que piorou. Já as expectativas para o setor são melhores: 89% dos empresários esperam melhora, enquanto apenas 11% esperam piora da atividade comercial.
Neste mês, a Fundação Getulio Vargas já havia registrado a queda de confiança de 2,4% dos consumidores e de 1,2% dos empresários da indústria.
Rio de Janeiro – A confiança dos empresários do comércio no país caiu 2% em maio deste ano, em relação ao mês anterior. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), ficou em 127,8 pontos em maio, ante os 130,3 pontos de abril.
Segundo a CNC, “os resultados confirmam a expectativa de um ritmo de atividade econômica mais fraco no segundo trimestre deste ano”. Apesar disso, o índice de 127,8 pontos (em uma escala de 0 a 200 pontos) ainda pode ser considerado favorável.
O índice já havia registrado uma queda de 0,7% em abril, em relação a março. O resultado de maio foi provocado principalmente por fatores como a menor disposição dos empresários em renovar o estoque e pela percepção mais negativa da economia. O índice relativo à renovação de estoques caiu 10,7% e o referente à avaliação da economia, 7,1%.
Já os índices relativos ao investimento das empresas e à contratação de funcionários subiram 0,7% e 1,0%, respectivamente.
Analisando as condições atuais do comércio, 57,4% dos empresários disseram que a situação melhorou, mas 42,6% disseram que piorou. Já as expectativas para o setor são melhores: 89% dos empresários esperam melhora, enquanto apenas 11% esperam piora da atividade comercial.
Neste mês, a Fundação Getulio Vargas já havia registrado a queda de confiança de 2,4% dos consumidores e de 1,2% dos empresários da indústria.