Índice de Confiança da Indústria cai 2,3% em março, diz FGV
O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3%, para 96,6 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,6%, para 95,8 pontos
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2014 às 12h51.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,3% entre fevereiro e março de 2014, ao passar de 98,5 para 96,2 pontos, o menor desde junho de 2009 (90,7 pontos). Está foi, segundo a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), que mede o índice, a terceira queda consecutiva no ano e com ela o índice manteve-se abaixo da média histórica pelo 13º mês consecutivo.
Segundo o levantamento da FGV houve piora, entre fevereiro e março, tanto das avaliações sobre o presente como das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3%, para 96,6 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,6%, para 95,8 pontos.
Os resultados da pesquisa de março indicam que o setor industrial “encerra o primeiro trimestre de 2014 com a confiança em patamar historicamente baixo e pessimista em relação à possibilidade de mudança de cenário ao longo do primeiro semestre”.
A maior contribuição para a queda do Índice de Avaliação Atual veio do nível de demanda: a diminuição da proporção de empresas que se consideram com nível de demanda forte caiu de 10,9% para 8% e a parcela de empresas com nível fraco de demanda aumentou de 14,1% para 15,1%.
Já do ponto de vista do Índice de Expectativa, a maior contribuição veio do quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo: houve diminuição da proporção de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes, de 35,8% para 30,9%; e aumento da parcela das que preveem produzir menos, de 11% para 11,4%.
Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,2 ponto percentual, ao passar de 84,6% em fevereiro para 84,4% em março.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,3% entre fevereiro e março de 2014, ao passar de 98,5 para 96,2 pontos, o menor desde junho de 2009 (90,7 pontos). Está foi, segundo a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), que mede o índice, a terceira queda consecutiva no ano e com ela o índice manteve-se abaixo da média histórica pelo 13º mês consecutivo.
Segundo o levantamento da FGV houve piora, entre fevereiro e março, tanto das avaliações sobre o presente como das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3%, para 96,6 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,6%, para 95,8 pontos.
Os resultados da pesquisa de março indicam que o setor industrial “encerra o primeiro trimestre de 2014 com a confiança em patamar historicamente baixo e pessimista em relação à possibilidade de mudança de cenário ao longo do primeiro semestre”.
A maior contribuição para a queda do Índice de Avaliação Atual veio do nível de demanda: a diminuição da proporção de empresas que se consideram com nível de demanda forte caiu de 10,9% para 8% e a parcela de empresas com nível fraco de demanda aumentou de 14,1% para 15,1%.
Já do ponto de vista do Índice de Expectativa, a maior contribuição veio do quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo: houve diminuição da proporção de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes, de 35,8% para 30,9%; e aumento da parcela das que preveem produzir menos, de 11% para 11,4%.
Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,2 ponto percentual, ao passar de 84,6% em fevereiro para 84,4% em março.