Exame Logo

Inadimplência entre consumidores sobe 10,9% em novembro

Inadimplência entre consumidores no país cresceu 10,9 por cento em novembro sobre um ano antes, mas recuou 1,2 por cento sobre outubro

Cartões: no acumulado do ano até novembro, a inadimplência tem alta de 5,6 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado (David Paul Morris/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 09h58.

São Paulo - A inadimplência entre consumidores no país cresceu 10,9 por cento em novembro sobre um ano antes, mas recuou 1,2 por cento sobre outubro, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Serasa Experian .

Com o resultado, no acumulado do ano até novembro, a inadimplência tem alta de 5,6 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado.

Economistas da Serasa disseram em nota que a alta da inadimplência em novembro na comparação anual foi resultado de dificuldades maiores de consumidores, "... tendo em vista os aumentos sucessivos das taxas de juros ao longo deste período e o enfraquecimento gradual do mercado de trabalho, com queda do nível de emprego em alguns setores da economia, especialmente no setor industrial".

No detalhamento por tipos de dívida, os títulos protestados em novembro tiveram alta de 16,9 por cento sobre outubro e as dívidas junto aos bancos subiram 1,6 por cento.

Já os cheques sem fundo recuaram 12 por cento e as dívidas não bancárias - que incluem contas de cartão de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadores de serviço - tiveram queda de 3,1 por cento.

Veja também

São Paulo - A inadimplência entre consumidores no país cresceu 10,9 por cento em novembro sobre um ano antes, mas recuou 1,2 por cento sobre outubro, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Serasa Experian .

Com o resultado, no acumulado do ano até novembro, a inadimplência tem alta de 5,6 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado.

Economistas da Serasa disseram em nota que a alta da inadimplência em novembro na comparação anual foi resultado de dificuldades maiores de consumidores, "... tendo em vista os aumentos sucessivos das taxas de juros ao longo deste período e o enfraquecimento gradual do mercado de trabalho, com queda do nível de emprego em alguns setores da economia, especialmente no setor industrial".

No detalhamento por tipos de dívida, os títulos protestados em novembro tiveram alta de 16,9 por cento sobre outubro e as dívidas junto aos bancos subiram 1,6 por cento.

Já os cheques sem fundo recuaram 12 por cento e as dívidas não bancárias - que incluem contas de cartão de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadores de serviço - tiveram queda de 3,1 por cento.

Acompanhe tudo sobre:ConsumoEmpresasempresas-de-tecnologiaExperianInadimplênciaSerasa Experian

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame