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Inadimplência do consumidor em julho tem 2ª queda seguida

Na comparação com junho, a inadimplência caiu 3,5%, contribuindo para redução do crescimento no acumulado dos sete primeiros meses do ano para 4%

Cartão de crédito: dívidas não bancárias e inadimplência com os bancos foram responsáveis pela queda do indicador em julho ante junho, com variações negativas de 8,7% e 2,2% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 09h25.

São Paulo - A inadimplência de consumidores brasileiros medida pela empresa Serasa Experian caiu 3,5 por cento em julho ante junho, na segunda queda mensal consecutiva e na menor variação para o mês desde 2006.

Na comparação com julho de 2012, a inadimplência caiu 5 por cento, contribuindo para redução do crescimento no acumulado dos sete primeiros meses do ano para 4 por cento.

"A queda é decorrente da procura e interesse do consumidor pela renegociação de dívidas e da atitude cautelosa de evitar a aquisição de novos bens e serviços. A redução do poder aquisitivo, por conta da inflação, foi determinante para essa mudança de comportamento", afirmou a Serasa Experian em comunicado à imprensa.

As dívidas não bancárias - que incluem cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica - e inadimplência com os bancos foram as responsáveis pela queda do indicador em julho ante junho, com variações negativas de 8,7 e 2,2 por cento, respectivamente.

"Os títulos protestados e os cheques sem fundos apresentaram alta e não deixaram que o índice caísse ainda mais em julho", informou a empresa. Os títulos tiveram alta de 8,4 por cento na inadimplência e o calote com cheques disparou 16,3 por cento.

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Na comparação com julho de 2012, a inadimplência caiu 5 por cento, contribuindo para redução do crescimento no acumulado dos sete primeiros meses do ano para 4 por cento.

"A queda é decorrente da procura e interesse do consumidor pela renegociação de dívidas e da atitude cautelosa de evitar a aquisição de novos bens e serviços. A redução do poder aquisitivo, por conta da inflação, foi determinante para essa mudança de comportamento", afirmou a Serasa Experian em comunicado à imprensa.

As dívidas não bancárias - que incluem cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica - e inadimplência com os bancos foram as responsáveis pela queda do indicador em julho ante junho, com variações negativas de 8,7 e 2,2 por cento, respectivamente.

"Os títulos protestados e os cheques sem fundos apresentaram alta e não deixaram que o índice caísse ainda mais em julho", informou a empresa. Os títulos tiveram alta de 8,4 por cento na inadimplência e o calote com cheques disparou 16,3 por cento.

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