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Inadimplência cai em novembro se comparado com outubro

No acumulado de janeiro a novembro deste ano ante o mesmo período de 2013, o índice fechou com elevação de 5,6%

Inadimplência: no acumulado de janeiro a novembro deste ano ante o mesmo período de 2013, o índice fechou com elevação de 5,6% (Germano Luders)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 10h44.

São Paulo - A inadimplência do consumidor caiu 1,2% em novembro ante outubro, segundo levantamento divulgado hoje (9) pela empresa de consultoria Serasa Experian . Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve um crescimento de 10,9%.

E no acumulado de janeiro a novembro deste ano ante o mesmo período de 2013, o índice fechou com elevação de 5,6%.

Segundo os economistas da Serasa, a alta da inadimplência em novembro deste ano, em relação ao mesmo mês do ano passado, decorre das maiores dificuldades do consumidor em pagar as suas contas em dia tendo em vista os aumentos sucessivos das taxas de juros ao longo deste período e o enfraquecimento gradual do mercado de trabalho, com queda do nível de emprego em alguns setores, especialmente o industrial.

Por outro lado, o recuo da inadimplência, em novembro, em relação ao mês de outubro é explicado pela menor quantidade de dias úteis, 20 e 23, respectivamente, impactando principalmente a quantidade de cheques devolvidos pela segunda vez por insuficiência de fundos.

O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 12,9% de janeiro a novembro deste ano em relação ao mesmo período de 2013.

O valor médio dos cheques sem fundos e títulos protestados também tiveram crescimento de 6,3% e 0,8%, respectivamente. Já o valor médio da inadimplência com os bancos caiu 3,7%.

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E no acumulado de janeiro a novembro deste ano ante o mesmo período de 2013, o índice fechou com elevação de 5,6%.

Segundo os economistas da Serasa, a alta da inadimplência em novembro deste ano, em relação ao mesmo mês do ano passado, decorre das maiores dificuldades do consumidor em pagar as suas contas em dia tendo em vista os aumentos sucessivos das taxas de juros ao longo deste período e o enfraquecimento gradual do mercado de trabalho, com queda do nível de emprego em alguns setores, especialmente o industrial.

Por outro lado, o recuo da inadimplência, em novembro, em relação ao mês de outubro é explicado pela menor quantidade de dias úteis, 20 e 23, respectivamente, impactando principalmente a quantidade de cheques devolvidos pela segunda vez por insuficiência de fundos.

O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 12,9% de janeiro a novembro deste ano em relação ao mesmo período de 2013.

O valor médio dos cheques sem fundos e títulos protestados também tiveram crescimento de 6,3% e 0,8%, respectivamente. Já o valor médio da inadimplência com os bancos caiu 3,7%.

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