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Impostômetro atinge R$ 1,3 tri com atraso em relação a 2015

No ano passado, a marca foi registrada dois dias antes, num sinal da queda de arrecadação dos governos por conta da recessão econômica

Imposto: apesar disso, Alencar Burti, presidente da associação comercial paulista, aposta numa reversão da trajetória de queda da arrecadação nos próximos meses (Carlos Severo/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2016 às 17h00.

São Paulo - O "Impostômetro", painel instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e que registra o total de taxas, impostos e contribuições pagos pelos brasileiros desde o início do ano, chegou nesta terça-feira, 30, à marca de R$ 1,3 trilhão.

A cifra foi alcançada às 7h10. No ano passado, a marca foi registrada dois dias antes, num sinal da queda de arrecadação dos governos por conta da recessão econômica.

Apesar disso, Alencar Burti, presidente da associação comercial paulista, aposta numa reversão da trajetória de queda da arrecadação nos próximos meses, dada a perspectiva de reação da economia.

"É provável que a arrecadação tributária - e, consequentemente, o número mostrado pelo Impostômetro - se acelere no último trimestre", afirma Burti, em comunicado. Ele lembra ainda que o fim de ano é um período favorável aos negócios, em especial ao varejo.

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A cifra foi alcançada às 7h10. No ano passado, a marca foi registrada dois dias antes, num sinal da queda de arrecadação dos governos por conta da recessão econômica.

Apesar disso, Alencar Burti, presidente da associação comercial paulista, aposta numa reversão da trajetória de queda da arrecadação nos próximos meses, dada a perspectiva de reação da economia.

"É provável que a arrecadação tributária - e, consequentemente, o número mostrado pelo Impostômetro - se acelere no último trimestre", afirma Burti, em comunicado. Ele lembra ainda que o fim de ano é um período favorável aos negócios, em especial ao varejo.

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