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Impacto no Ebitda pode chegar a 7,7% com desoneração menor

A estimativa é da CSU Cardsystem

Casal faz contas: a CSU estima que a redução da desoneração da folha de pagamentos poderá impactar o seu resultado entre 6,0% a 7,7% do Ebitda (AndreyPopov/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2015 às 11h15.

São Paulo - A CSU Cardsystem divulgou nesta terça-feira, 3, comunicado sobre a Medida Provisória 669, publicada no Diário Oficial na última sexta-feira, 27, e que consiste na elevação da alíquota referente à contribuição para a Previdência sobre a receita bruta das empresas beneficiadas.

Segundo a CSU, a mudança reduz o benefício da desoneração da folha de pagamentos implementada em 2011 e válida a partir de 2012, conhecido como Plano Brasil Maior.

"Para a Companhia, a substituição do recolhimento da contribuição patronal (INSS) com alíquota de 2,0% passará para 4,5%, sobre a receita bruta. Neste cenário, com base em uma análise preliminar, a CSU estima que a redução da desoneração da folha de pagamentos poderá impactar o seu resultado entre 6,0% a 7,7% do Ebitda estimado para o ano de 2015", avaliou a empresa, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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Segundo a CSU, a mudança reduz o benefício da desoneração da folha de pagamentos implementada em 2011 e válida a partir de 2012, conhecido como Plano Brasil Maior.

"Para a Companhia, a substituição do recolhimento da contribuição patronal (INSS) com alíquota de 2,0% passará para 4,5%, sobre a receita bruta. Neste cenário, com base em uma análise preliminar, a CSU estima que a redução da desoneração da folha de pagamentos poderá impactar o seu resultado entre 6,0% a 7,7% do Ebitda estimado para o ano de 2015", avaliou a empresa, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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