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Impacto do novo pacote na indústria é de 0,12%, vê CNI

Confederação Nacional da Indústria também prevê que a produção fabril se expanda 2,5% em 2012

Presidente Dilma Rousseff e ministro Guido Mantega durante cerimônia de Anúncio do PAC Equipamentos: CNI se mostrou satisfeita com as medidas do governo (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2012 às 14h56.

Brasília - O anúncio de antecipação de compras feito nesta terça-feira pelo governo deve representar um impacto de aproximadamente 0,12% na indústria brasileira, conforme estimativa do presidente da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), Robson Andrade. "As medidas são importantes para os setores envolvidos", disse, acrescentando que a projeção é de que a produção fabril se expanda 2,5% em 2012.

Apesar de satisfeito com o anúncio, Andrade salientou que as medidas têm impacto específico para os setores de produção de ônibus, veículos agrícolas, educação e saúde. "É importante para essa indústria que tem sentido dificuldade neste momento."

Uma das medidas, consideradas como a mais importante pela CNI, é a da redução da TJLP (taxa dos empréstimos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), de 6% para 5,5%. "Isso facilita muito os investimentos. Teremos uma taxa (real) próximo de zero e isso é o que a gente sempre procurou: ter taxas de juros equivalentes às de outros países."

Na visão do presidente da CNI, o governo tem procurado proteger a indústria, mas de uma forma que não perca a competitividade com o mercado internacional no futuro. "Isso é importante e as medidas são favoráveis. Tomara que todos os dias tenha um anúncio como este."

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Apesar de satisfeito com o anúncio, Andrade salientou que as medidas têm impacto específico para os setores de produção de ônibus, veículos agrícolas, educação e saúde. "É importante para essa indústria que tem sentido dificuldade neste momento."

Uma das medidas, consideradas como a mais importante pela CNI, é a da redução da TJLP (taxa dos empréstimos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), de 6% para 5,5%. "Isso facilita muito os investimentos. Teremos uma taxa (real) próximo de zero e isso é o que a gente sempre procurou: ter taxas de juros equivalentes às de outros países."

Na visão do presidente da CNI, o governo tem procurado proteger a indústria, mas de uma forma que não perca a competitividade com o mercado internacional no futuro. "Isso é importante e as medidas são favoráveis. Tomara que todos os dias tenha um anúncio como este."

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