Economia

IGP-M sobe 0,24% na 2ª prévia de março, informa FGV

O resultado, anunciado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro


	O IPA-M subiu 0,11% na prévia anunciada nesta terça-feira, após avançar 0,27% em igual prévia do mesmo índice em fevereiro
 (Marcos Santos/USP Imagens)

O IPA-M subiu 0,11% na prévia anunciada nesta terça-feira, após avançar 0,27% em igual prévia do mesmo índice em fevereiro (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 08h42.

Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,24% na segunda prévia de março, após avançar 0,34% em igual leitura do mesmo indicador em fevereiro.

O resultado, anunciado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma elevação entre 0,18% e 0,33%, e levemente abaixo da mediana prevista, de 0,25%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de março. O IPA-M subiu 0,11% na prévia anunciada nesta terça-feira, após avançar 0,27% em igual prévia do mesmo índice em fevereiro.

O IPC-M teve alta de 0,63% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,28% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC-M registrou taxa positiva de 0,20% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,98% na segunda prévia de fevereiro.

O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de março, o IGP-M acumula aumentos de 0,87% no ano e de 8,09% em 12 meses.

O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês ano foi do dia 21 de fevereiro a 10 de março.

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasIGP-MIndicadores econômicosInflaçãoPreços

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor