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IGP-M desacelera alta para 0,78% em abril, diz FGV

Dado, informado pela FGV, ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,82%

Preços:  IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 08h47.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ) subiu 0,78 por cento em abril, desacelerando sobre a alta de 1,67 por cento em março, em meio ao alívio nos preços do atacado.

O dado divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, de alta de 0,82 por cento, de acordo com a mediana de 10 projeções. Na segunda prévia de abril o indicador tinha avançado 0,83 por cento.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, teve avanço de 0,79 por cento em abril, menor que os 2,20 por cento no mês anterior.

O destaque ficou para os preços dos produtos agropecuários, cuja alta desacelerou para 2,0 por cento em abril ante 6,16 por cento no mês anterior.

Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no IGP-M, repetiu a taxa vista em março de 0,82 por cento.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, subiu 0,67 por cento, acelerando sobre a alta de 0,22 por cento vista anteriormente. O INCC responde por 10 por cento do IGP.

Diante da alta recente nos preços de alimentos, a inflação permanece em patamares elevados, sustentada também pela pressão nos preços de serviços e administrados, em especial da energia elétrica.

Para tentar segurar a escalada da inflação, o Banco Central há um ano vem elevando a Selic, atualmente em 11 por cento.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

Atualizado às 8h47

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São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ) subiu 0,78 por cento em abril, desacelerando sobre a alta de 1,67 por cento em março, em meio ao alívio nos preços do atacado.

O dado divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, de alta de 0,82 por cento, de acordo com a mediana de 10 projeções. Na segunda prévia de abril o indicador tinha avançado 0,83 por cento.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, teve avanço de 0,79 por cento em abril, menor que os 2,20 por cento no mês anterior.

O destaque ficou para os preços dos produtos agropecuários, cuja alta desacelerou para 2,0 por cento em abril ante 6,16 por cento no mês anterior.

Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no IGP-M, repetiu a taxa vista em março de 0,82 por cento.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, subiu 0,67 por cento, acelerando sobre a alta de 0,22 por cento vista anteriormente. O INCC responde por 10 por cento do IGP.

Diante da alta recente nos preços de alimentos, a inflação permanece em patamares elevados, sustentada também pela pressão nos preços de serviços e administrados, em especial da energia elétrica.

Para tentar segurar a escalada da inflação, o Banco Central há um ano vem elevando a Selic, atualmente em 11 por cento.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

Atualizado às 8h47

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