IGP-M cai 0,10% na primeira prévia de fevereiro, diz FGV
Índice Geral de Preços-Mercado teve variação negativa de 0,01% no mesmo período de janeiro
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às 09h10.
São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ) caiu 0,10 por cento na primeira prévia de fevereiro, ante variação negativa de 0,01 por cento no mesmo período de janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
Na primeira leitura de fevereiro de 2011, o IGP-M havia registrado acréscimo de 0,66 por cento.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo-Mercado (IPA-M)teve baixa de 0,36 por cento na primeira prévia de fevereiro, ante deflação de 0,23 por cento no mesmo período de janeiro.
Os preços em Bens Finais recuaram 0,35 por cento, mais do que revertendo a alta de 0,11 por cento na primeira prévia de janeiro. O movimento foi puxado principalmente pelo subgrupo alimentos processados, que ampliou a queda a 2,49 por cento, frente à baixa de 0,94 por cento.
No segmento Bens Intermediários, no entanto, houve leve alta de 0,09 por cento na primeira prévia de fevereiro, contra ligeira deflação de 0,03 por cento. A principal contribuição para o avanço da taxa partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que subiu 0,64 por cento, ante variação positiva de 0,05 por cento.
O índice de Matérias-Primas Brutas caiu 0,98 por cento, após queda de 0,86 por cento no mesmo período de janeiro. Entre os itens que mais influenciaram o movimento, destacam-se aves (-7,33 por cento, ante -0,30 por cento) e mandioca (-2,81 por cento, ante 10,69 por cento).
O Índice de Preços ao Consumidor-Mercado (IPC-M) desacelerou a alta a 0,16 por cento, contra acréscimo de 0,56 por cento no mesmo período de janeiro, sobretudo pelo grupo Alimentação, que registrou queda de 0,07 por cento, frente à alta de 1,33 por cento antes.
Nessa classe de despesa, 18 das 21 categorias de gêneros alimentícios apresentaram queda nas taxas, entre elas carnes bovinas (2,78 por cento, ante 1,24 por cento) e hortaliças e legumes (0,06 por cento, contra 6,30 por cento).
Também houve desaceleração nas taxas de outras quatro classes de despesa: Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Transportes e Habitação. Educação, Leitura e Recreação e Despesas Diversas, por outro lado, tiveram altas mais acentuadas na comparação com a primeira prévia de janeiro.
A FGV informou que o IPC-M da primeira prévia de fevereiro passou a ser calculado com base numa nova estrutura de ponderação, sendo criada uma oitava classe de despesa, Comunicação, que registrou inflação de 0,15 por cento.
O Índice Nacional de Custo da Construção-Mercado (INCC-M) apurou elevação de 0,95 por cento, frente a acréscimo de 0,10 por cento.
O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou alta 0,42 por cento, após acréscimo de 0,19 por cento. O custo da Mão de Obra ficou 1,48 por cento mais caro na primeira prévia de fevereiro, após estabilidade no mesmo período de janeiro.
Além de medir a evolução do nível de preços, o IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel.
São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP-M ) caiu 0,10 por cento na primeira prévia de fevereiro, ante variação negativa de 0,01 por cento no mesmo período de janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
Na primeira leitura de fevereiro de 2011, o IGP-M havia registrado acréscimo de 0,66 por cento.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo-Mercado (IPA-M)teve baixa de 0,36 por cento na primeira prévia de fevereiro, ante deflação de 0,23 por cento no mesmo período de janeiro.
Os preços em Bens Finais recuaram 0,35 por cento, mais do que revertendo a alta de 0,11 por cento na primeira prévia de janeiro. O movimento foi puxado principalmente pelo subgrupo alimentos processados, que ampliou a queda a 2,49 por cento, frente à baixa de 0,94 por cento.
No segmento Bens Intermediários, no entanto, houve leve alta de 0,09 por cento na primeira prévia de fevereiro, contra ligeira deflação de 0,03 por cento. A principal contribuição para o avanço da taxa partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que subiu 0,64 por cento, ante variação positiva de 0,05 por cento.
O índice de Matérias-Primas Brutas caiu 0,98 por cento, após queda de 0,86 por cento no mesmo período de janeiro. Entre os itens que mais influenciaram o movimento, destacam-se aves (-7,33 por cento, ante -0,30 por cento) e mandioca (-2,81 por cento, ante 10,69 por cento).
O Índice de Preços ao Consumidor-Mercado (IPC-M) desacelerou a alta a 0,16 por cento, contra acréscimo de 0,56 por cento no mesmo período de janeiro, sobretudo pelo grupo Alimentação, que registrou queda de 0,07 por cento, frente à alta de 1,33 por cento antes.
Nessa classe de despesa, 18 das 21 categorias de gêneros alimentícios apresentaram queda nas taxas, entre elas carnes bovinas (2,78 por cento, ante 1,24 por cento) e hortaliças e legumes (0,06 por cento, contra 6,30 por cento).
Também houve desaceleração nas taxas de outras quatro classes de despesa: Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Transportes e Habitação. Educação, Leitura e Recreação e Despesas Diversas, por outro lado, tiveram altas mais acentuadas na comparação com a primeira prévia de janeiro.
A FGV informou que o IPC-M da primeira prévia de fevereiro passou a ser calculado com base numa nova estrutura de ponderação, sendo criada uma oitava classe de despesa, Comunicação, que registrou inflação de 0,15 por cento.
O Índice Nacional de Custo da Construção-Mercado (INCC-M) apurou elevação de 0,95 por cento, frente a acréscimo de 0,10 por cento.
O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou alta 0,42 por cento, após acréscimo de 0,19 por cento. O custo da Mão de Obra ficou 1,48 por cento mais caro na primeira prévia de fevereiro, após estabilidade no mesmo período de janeiro.
Além de medir a evolução do nível de preços, o IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel.