Economia

IBGE: nove de 10 setores do varejo vendem mais em junho

A exceção foi o segmento de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com queda de 8,9%


	Em contrapartida, o grupo de Veículos e motos, partes e peças avançou 16,4%, na passagem de maio para junho, e 19,8% ante igual mesmo mês de 2011
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Em contrapartida, o grupo de Veículos e motos, partes e peças avançou 16,4%, na passagem de maio para junho, e 19,8% ante igual mesmo mês de 2011 (stock.xchng)

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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2012 às 10h16.

Rio de Janeiro - A alta de 1,5% do volume de vendas no varejo em junho, divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reverteu o sinal negativo registrado no mês de maio (-0,8%). Nove das dez atividades pesquisadas venderam mais em junho do que no mês anterior. A exceção foi o segmento de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com queda de 8,9%. Em contrapartida, o grupo de Veículos e motos, partes e peças avançou 16,4%, na passagem de maio para junho, e 19,8% ante igual mesmo mês de 2011.

Na comparação com maio, o IBGE destacou ainda os resultados positivos dos grupos Móveis e eletrodomésticos (5,3%); Livros, jornais, revistas e papelaria (4,3%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,7%); Combustíveis e lubrificantes (1,1%); Material de construção (1,0%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%); Tecidos, vestuário e calçados (0,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,4%).

Ante junho de 2011, por ordem de importância na taxa global, o IBGE destacou as seguintes variações em volume de vendas: 11,3% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 15,8% para Móveis e eletrodomésticos; 11,3% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 6,8% para Combustíveis e lubrificantes; 6,7% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 9,6% para Livros, jornais, revistas e papelaria e 0,3% para Tecidos, vestuário e calçados. A exceção, também para esta base de comparação, foi o grupo Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, que registrou queda de 14,6%.

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