IBGE: indústria avança em 8 locais ante maio de 2010

Rio de Janeiro - A atividade industrial subiu em oito dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em maio contra maio de 2010, segundo informou hoje o instituto em sua Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional. O resultado foi favorecido por aumento no ritmo da produção em maio, além de influência benéfica do efeito calendário, já que maio de 2011, com 22 dias, teve um dia útil a mais do que maio de 2010.

Em seis localidades pesquisadas, o IBGE apurou taxas de aumento na produção industrial acima da média nacional em maio contra igual mês em 2010 (2,7%). É o caso de Espírito Santo (18,8%), Goiás (9,8%), Amazonas (7,6%), Pará (7,1%), Rio Grande do Sul (5,7%) e São Paulo (3,9%). Outras taxas positivas, para o mesmo período, foram observadas no Rio de Janeiro (0,8%) e em Minas Gerais (0,6%).

Porém, na mesma comparação, foram registrados recuos na atividade industrial no Ceará (-10,9%), Santa Catarina (-9,8%), Paraná (-5,9%), região Nordeste (-4,6%), Pernambuco (-4,2%) e Bahia (-2,3%).

No acumulado de janeiro a maio, o IBGE também apurou crescimento na atividade industrial em oito dos 14 locais pesquisados. Porém, no acumulado em 12 meses até maio, a produção industrial brasileira mostrou desaceleração no ritmo de crescimento em 13 dos 14 locais pesquisados.

Rio de Janeiro - A atividade industrial subiu em oito dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em maio contra maio de 2010, segundo informou hoje o instituto em sua Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional. O resultado foi favorecido por aumento no ritmo da produção em maio, além de influência benéfica do efeito calendário, já que maio de 2011, com 22 dias, teve um dia útil a mais do que maio de 2010.

Em seis localidades pesquisadas, o IBGE apurou taxas de aumento na produção industrial acima da média nacional em maio contra igual mês em 2010 (2,7%). É o caso de Espírito Santo (18,8%), Goiás (9,8%), Amazonas (7,6%), Pará (7,1%), Rio Grande do Sul (5,7%) e São Paulo (3,9%). Outras taxas positivas, para o mesmo período, foram observadas no Rio de Janeiro (0,8%) e em Minas Gerais (0,6%).

Porém, na mesma comparação, foram registrados recuos na atividade industrial no Ceará (-10,9%), Santa Catarina (-9,8%), Paraná (-5,9%), região Nordeste (-4,6%), Pernambuco (-4,2%) e Bahia (-2,3%).

No acumulado de janeiro a maio, o IBGE também apurou crescimento na atividade industrial em oito dos 14 locais pesquisados. Porém, no acumulado em 12 meses até maio, a produção industrial brasileira mostrou desaceleração no ritmo de crescimento em 13 dos 14 locais pesquisados.