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IBC-Br: prévia do PIB recua 2% em maio, maior queda desde março de 2021

Em abril, a prévia do PIB tinha indicado um crescimento de 0,56% na economia. De janeiro a maio de 2023, houve avanço acumulado de 3,61%, conforme os dados sem ajuste sazonal

Economia Brasileira; PIB do Brasil; Moeda (Getty Images/Getty Images)
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 17 de julho de 2023 às 09h43.

Última atualização em 17 de julho de 2023 às 10h06.

O Índicede Atividade Econômica do Banco Central ( IBC-Br ), considerado a prévia do PIB do Brasil, registrou queda de 2% em maio.

Em abril, a prévia do PIB tinha indicado um crescimento de 0,56% na economia. De janeiro a maio de 2023, houve avanço acumulado de 3,61%, conforme os dados sem ajuste sazonal.

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Essa é a maior queda doIBC-Br desde março de 2021, quando foi registrada uma queda de 3,6%. O Banco Central divulga apenas os dados, sem indicar o motivo.

No mês de fevereiro e no mês de abril houve alta acima do esperado no indicador - o que estimulou projeções com viés de alta para o crescimento da economia no ano.

Com a elevação de 1,9% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, o mercado projeta atualmente um crescimento de 2,24% até o fim do ano. No início de 2023, a projeção dos agentes era de 0,78%.

Neste mês de julho, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, adiantou que a pasta deve fazer uma revisão altista para até 3% na perspectiva de crescimento econômico no ano.

O que é o IBC-Br?

Conhecido como uma espécie de "prévia do BC" para o Produto Interno Bruto ( PIB ), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

Leia também:Dólar abre em alta em semana de balanços nos EUA e PIB da China

Acompanhe tudo sobre:PIB do Brasil

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