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IBC-Br cai 0,23% em fevereiro, mostra BC

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central é considerado uma espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB)

O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos setores de serviços, indústria e agropecuária (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 08h54.

São Paulo - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma espécie de sinalizador do comportamento do Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro, caiu 0,23 por cento em fevereiro ante janeiro, informou o BC nesta segunda-feira.

Economistas ouvidos pela Reuters previam queda de 0,20 por cento no indicador.

Foi o segundo mês seguido de queda do indicador, sendo que em janeiro, quando comparado com dezembro, houve retração de 0,18 por cento na economia brasileira. No acumulado em 12 meses, o IBC-Br mostra expansão de 2,05 por cento.

O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos três setores básicos da economia -serviços, indústria e agropecuária.

O objetivo do governo neste ano é o de garantir crescimento da economia na casa de 4 por cento, apesar de o próprio BC calcular uma expansão de 3,5 por cento no Produto Interno Bruto.

Para tanto, o governo vem anunciando medidas para acelerar a atividade e estimular o consumo. As mais recentes aconteceram no início de abril, num pacote de pouco mais de 60 bilhões de reais entre desonerações e nova injeção de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne novamente para definir a nova Selic, hoje em 9,75 por cento ao ano. A expectativa é de que ela seja reduzida em 0,75 ponto percentual e, se confirmado, será o sexto movimento de baixa seguido desde agosto passado, quando a autoridade monetária iniciou o ciclo de afrouxamento monetário.

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O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos três setores básicos da economia -serviços, indústria e agropecuária.

O objetivo do governo neste ano é o de garantir crescimento da economia na casa de 4 por cento, apesar de o próprio BC calcular uma expansão de 3,5 por cento no Produto Interno Bruto.

Para tanto, o governo vem anunciando medidas para acelerar a atividade e estimular o consumo. As mais recentes aconteceram no início de abril, num pacote de pouco mais de 60 bilhões de reais entre desonerações e nova injeção de capital no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne novamente para definir a nova Selic, hoje em 9,75 por cento ao ano. A expectativa é de que ela seja reduzida em 0,75 ponto percentual e, se confirmado, será o sexto movimento de baixa seguido desde agosto passado, quando a autoridade monetária iniciou o ciclo de afrouxamento monetário.

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