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PMI do Brasil fica estável em 50,4 em junho, diz HSBC

As exportações caíram pelo terceiro mes seguido e houve um aumento modesto da produção em junho

O volume de novos pedidos recebidos pelos fabricantes cresceu em junho. Ainda assim, as empresas consultadas citaram uma demanda externa mais fraca e maior concorrência (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 10h39.

São Paulo - O Índice Gerente de Compras HSBC ( PMI ) Brasil ficou inalterado em 50,4 em junho ante maio, ficando positivo pelo nono mês consecutivo, porém o número mais fraco nesses nove meses de crescimento.

Um número acima de 50 indica expansão e abaixo desse patamar, contração.

"A média do PMI no segundo trimestre foi de 50,5, a mais fraca desde o terceiro trimestre do ano passado, reforçando a percepção de que após um início relativamente forte, a atividade econômica no segundo trimestre perdeu força", observou o economista-chefe do banco no Brasil, Andre Loes.

Segundo Loes, as notícias foram negativas também com relação à inflação e as empresas notaram aceleração do aumento de preços. "Os custos de insumos subiram ao ritmo mais elevado desde maio de 2011, enquanto que o aumento de preços de bens finais teve a taxa mais forte desde março de 2011", disse.

O volume de novos pedidos recebidos pelos fabricantes cresceu em junho. Ainda assim, as empresas consultadas citaram uma demanda externa mais fraca e maior concorrência. Com isso, as exportações caíram pelo terceiro mes seguido e houve um aumento modesto da produção em junho.

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São Paulo - O Índice Gerente de Compras HSBC ( PMI ) Brasil ficou inalterado em 50,4 em junho ante maio, ficando positivo pelo nono mês consecutivo, porém o número mais fraco nesses nove meses de crescimento.

Um número acima de 50 indica expansão e abaixo desse patamar, contração.

"A média do PMI no segundo trimestre foi de 50,5, a mais fraca desde o terceiro trimestre do ano passado, reforçando a percepção de que após um início relativamente forte, a atividade econômica no segundo trimestre perdeu força", observou o economista-chefe do banco no Brasil, Andre Loes.

Segundo Loes, as notícias foram negativas também com relação à inflação e as empresas notaram aceleração do aumento de preços. "Os custos de insumos subiram ao ritmo mais elevado desde maio de 2011, enquanto que o aumento de preços de bens finais teve a taxa mais forte desde março de 2011", disse.

O volume de novos pedidos recebidos pelos fabricantes cresceu em junho. Ainda assim, as empresas consultadas citaram uma demanda externa mais fraca e maior concorrência. Com isso, as exportações caíram pelo terceiro mes seguido e houve um aumento modesto da produção em junho.

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