Economia

Haddad acredita que Brasil está em uma situação que permite ter muita esperança sobre o futuro

Proibição criada por decisão da Suprema Corte americana inverteu o fluxo migratório, segundo ativistas mexicanas que acompanham mulheres do país do nort

Ele afirmou que o Brasil está chamando cada vez mais a atenção do mundo por ter superado crises externas com resiliência desde a crise financeira internacional de 2008 (Diogo Zacarias/Flickr)

Ele afirmou que o Brasil está chamando cada vez mais a atenção do mundo por ter superado crises externas com resiliência desde a crise financeira internacional de 2008 (Diogo Zacarias/Flickr)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 25 de setembro de 2023 às 11h23.

Última atualização em 25 de setembro de 2023 às 11h30.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, listou nesta segunda-feira, 25, movimentações na geopolítica e vantagens naturais competitivas que permitem um futuro promissor ao Brasil.

Durante fórum de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), o ministro, ao apontar a posição favorável do Brasil, citou o conflito comercial entre Estados Unidos e China, a guerra na Ucrânia e o "enorme endividamento" dos países em desenvolvimento, o que não é o caso do Brasil, que não tem dívida significativa em dólar.

"O Brasil está em situação que permite ter muita esperança sobre o futuro", declarou Haddad.

Resiliência nas crises

Ele afirmou que o Brasil está chamando cada vez mais a atenção do mundo por ter superado crises externas com resiliência desde a crise financeira internacional de 2008. Mas não só por isso.

Haddad, ao lembrar que quase metade da matriz energética brasileira vem de fontes limpas, acrescentou que o País tem vantagens competitivas ambientais que podem servir de base a uma nova industrialização.

Essa matriz energética renovável, disse, permite ao País dobrar a geração de energia limpa em até seis anos. "Temos condições para atrair investimentos em produtos verdes, que podem ser produzidos no Brasil", destacou.

Acompanhe tudo sobre:Fernando Haddadeconomia-brasileira

Mais de Economia

Citi: Brasil deve ser o país com maior corte na taxa de juros em 2026

Aporte aos Correios será menor que R$ 6 bi, diz Haddad

BC inicia reunião que deve manter Selic em 15% e sinalizar ciclo de cortes

Faturamento de hospedagem e alimentação deve subir R$ 6 bi em dezembro