Haddad abre licitação para nova inspeção veicular
A ordem de início do processo de licitação foi publicada nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da Cidade
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2014 às 16h00.
São Paulo - Com mais de dois meses de atraso foi lançado em São Paulo o edital da nova inspeção veicular. A ordem de início do processo de licitação foi publicada nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da Cidade.
A partir dela, a Prefeitura vai escolher quatro empresas para assumir o serviço na capital, conforme anunciado em janeiro pelo prefeito Fernando Haddad (PT).
Cada uma ficará responsável por uma região da cidade: zona norte, zona sul, centro-oeste-leste e zona leste. De acordo com as regras, o valor máximo da tarifa não poderá passar de R$ 40,86 nos primeiros 12 meses.
Se o cronograma estabelecido pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente for obedecido, o resultado da licitação será conhecido em maio, mas a volta da inspeção é prevista apenas para o segundo semestre.
Na análise mais otimista, isso deve ocorrer entre agosto e setembro.
Isso porque o edital prevê que as vencedores comecem a oferecer a vistoria de forma gradual, 90 dias após a assinatura do contrato.
Cada vencedora terá de montar ao menos quatro centros de inspeção por lote - os antigos já foram desativados pela Controlar.
Única empresa que ofereceu o teste na capital, a Controlar suspendeu suas atividades em 31 de janeiro, depois de a gestão Haddad ter considerado o contrato extinto. Desde então, o serviço está suspenso.
Os novos centros terão de funcionar de segunda a sábado, das 7h às 19h.
Segundo o edital, as empresas vencedoras serão obrigadas a realizar o serviço em, no máximo, 30 minutos. De acordo com a nova legislação aprovada pela Câmara Municipal no ano passado, o teste passa a ser exigido apenas de veículos com mais de 3 anos de uso, e de forma bianual.
Ou seja: dos quatro aos nove anos de uso, a vistoria será exigida a cada dois anos e somente a partir dos dez anos de uso, passa a ser anual. Veículos movidos a diesel são exceção.
Caminhões, ônibus e vans continuam obrigados a passar pela inspeção todos os anos. Nos cálculos da Prefeitura, 2,9 milhões de veículos devem ser submetidos à inspeção ainda neste ano.
Os contratos terão validade de 5 anos. No início de cada ano, o valor da taxa será reajustado pela inflação.
São Paulo - Com mais de dois meses de atraso foi lançado em São Paulo o edital da nova inspeção veicular. A ordem de início do processo de licitação foi publicada nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da Cidade.
A partir dela, a Prefeitura vai escolher quatro empresas para assumir o serviço na capital, conforme anunciado em janeiro pelo prefeito Fernando Haddad (PT).
Cada uma ficará responsável por uma região da cidade: zona norte, zona sul, centro-oeste-leste e zona leste. De acordo com as regras, o valor máximo da tarifa não poderá passar de R$ 40,86 nos primeiros 12 meses.
Se o cronograma estabelecido pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente for obedecido, o resultado da licitação será conhecido em maio, mas a volta da inspeção é prevista apenas para o segundo semestre.
Na análise mais otimista, isso deve ocorrer entre agosto e setembro.
Isso porque o edital prevê que as vencedores comecem a oferecer a vistoria de forma gradual, 90 dias após a assinatura do contrato.
Cada vencedora terá de montar ao menos quatro centros de inspeção por lote - os antigos já foram desativados pela Controlar.
Única empresa que ofereceu o teste na capital, a Controlar suspendeu suas atividades em 31 de janeiro, depois de a gestão Haddad ter considerado o contrato extinto. Desde então, o serviço está suspenso.
Os novos centros terão de funcionar de segunda a sábado, das 7h às 19h.
Segundo o edital, as empresas vencedoras serão obrigadas a realizar o serviço em, no máximo, 30 minutos. De acordo com a nova legislação aprovada pela Câmara Municipal no ano passado, o teste passa a ser exigido apenas de veículos com mais de 3 anos de uso, e de forma bianual.
Ou seja: dos quatro aos nove anos de uso, a vistoria será exigida a cada dois anos e somente a partir dos dez anos de uso, passa a ser anual. Veículos movidos a diesel são exceção.
Caminhões, ônibus e vans continuam obrigados a passar pela inspeção todos os anos. Nos cálculos da Prefeitura, 2,9 milhões de veículos devem ser submetidos à inspeção ainda neste ano.
Os contratos terão validade de 5 anos. No início de cada ano, o valor da taxa será reajustado pela inflação.