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Há vários interessados no leilão de Libra, diz Lobão

Segundo ministro, governo brasileiro recebeu manifestação de várias empresas interessadas no leilão da área do pré-sal

Interessados no pré-sal: ministro defendeu que os percentuais de óleo lucro estipulados no edital para o leilão de libra não afastarão interesse de investidores (Rich Press/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2013 às 09h39.

São Paulo - O governo brasileiro recebeu manifestação de várias empresas interessadas no leilão da área de Libra, no pré-sal , disse nesta segunda-feira o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, durante almoço com empresários em São Paulo.

Ele afirmou ainda que não há negócio mais seguro do que o leilão, que será realizado em outubro.

"Os empresários praticamente não correm riscos... só teriam prejuízo se não encontrassem petróleo no pré-sal, o que é praticamente impossível", disse o ministro.

O ministro defendeu que os percentuais de óleo lucro estipulados no edital para o leilão de libra não afastarão interesse de investidores.

De acordo com um especialista do setor, que pediu para não ser identificado, as empresas do setor estariam temerosas das regras da partilha, que, segundo ele, "preserva os interesses do país e limita o retorno das petroleiras".

Mas, segundo o ministro, as regras do primeiro leilão de partilha oferecem atratividade suficiente.

"Recorde-se que nos Emirados Árabes, por exemplo, as empresas ficam com 2 por cento do petróleo, do resultado da extração do petróleo, e no mundo inteiro há interesse pelo petróleo dos Emirados Árabes. Aqui os empresários vão ficar com muito mais".

O leilão previsto para 21 de outubro será o primeiro pelo regime de partilha, no qual ganha a licitação quem oferecer a maior parcela de óleo ao governo.

O governo estipulou que o mínimo de petróleo a ser ofertado no leilão será de 41,65 por cento.

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Ele afirmou ainda que não há negócio mais seguro do que o leilão, que será realizado em outubro.

"Os empresários praticamente não correm riscos... só teriam prejuízo se não encontrassem petróleo no pré-sal, o que é praticamente impossível", disse o ministro.

O ministro defendeu que os percentuais de óleo lucro estipulados no edital para o leilão de libra não afastarão interesse de investidores.

De acordo com um especialista do setor, que pediu para não ser identificado, as empresas do setor estariam temerosas das regras da partilha, que, segundo ele, "preserva os interesses do país e limita o retorno das petroleiras".

Mas, segundo o ministro, as regras do primeiro leilão de partilha oferecem atratividade suficiente.

"Recorde-se que nos Emirados Árabes, por exemplo, as empresas ficam com 2 por cento do petróleo, do resultado da extração do petróleo, e no mundo inteiro há interesse pelo petróleo dos Emirados Árabes. Aqui os empresários vão ficar com muito mais".

O leilão previsto para 21 de outubro será o primeiro pelo regime de partilha, no qual ganha a licitação quem oferecer a maior parcela de óleo ao governo.

O governo estipulou que o mínimo de petróleo a ser ofertado no leilão será de 41,65 por cento.

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