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Greve na Grécia paralisa atividades do setor público

Paralisação também afeta os serviços municipais, após o sindicato dos trabalhadores municipais aderir ao movimento nacional

Manifestação na Grécia: a greve também afeta os serviços municipais (REUTERS/Yannis Behrakis)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2015 às 10h22.

O setor público grego trabalhava pela metade nesta quarta-feira em razão da greve de 24 horas convocada pelo sindicato Adedy, que se opõe às novas medidas de austeridade no âmbito do acordo assinado segunda-feira com os credores do país, que será votado esta noite pelo Parlamento.

Esta é a primeira greve convocada desde a eleição do partido Syriza , em janeiro passado.

Os transportes públicos sofriam perturbações no início da manhã, com pausas no metrô, causando engarrafamentos nas ruas da capital.

A rede ferroviária não irá funcionar por 24 horas, dificultando o acesso a Atenas do aeroporto internacional, enquanto os hospitais realizam apenas os serviços mínimos e emergenciais.

A greve também afeta os serviços municipais, após o sindicato dos trabalhadores municipais aderir ao movimento nacional.

Centenas de pessoas, segundo polícia, reuniram-se na parte da manhã no centro de Atenas. À noite, esta prevista uma segunda manifestação em frente ao Parlamento, juntamente com outros pequenos partidos de oposição ao acordo.

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Esta é a primeira greve convocada desde a eleição do partido Syriza , em janeiro passado.

Os transportes públicos sofriam perturbações no início da manhã, com pausas no metrô, causando engarrafamentos nas ruas da capital.

A rede ferroviária não irá funcionar por 24 horas, dificultando o acesso a Atenas do aeroporto internacional, enquanto os hospitais realizam apenas os serviços mínimos e emergenciais.

A greve também afeta os serviços municipais, após o sindicato dos trabalhadores municipais aderir ao movimento nacional.

Centenas de pessoas, segundo polícia, reuniram-se na parte da manhã no centro de Atenas. À noite, esta prevista uma segunda manifestação em frente ao Parlamento, juntamente com outros pequenos partidos de oposição ao acordo.

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