Greve na Argentina afeta exportação de alimentos
Suspensão de atividades de trabalhadores portuários afetou exportações de cereais e grãos, diz fonte sindical
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2013 às 13h31.
Buenos Aires - Uma greve de trabalhadores portuários da Argentina afetava nesta sexta-feira as exportações de alimentos, entre eles cereais e grãos, informou à AFP uma fonte sindical.
"A greve ocorrerá nos portos durante 24 horas. As operações de controle e recepção de grãos estavam paralisadas", disse Pablo Solanas, um dos líderes da União de Receptores de Grãos.
A parada nas atividades dos portos, em particular nos de Rosário, Buenos Aires e Bahía Blanca, não é total porque nem todos os sindicatos do setor aderiram à medida.
"Estamos reivindicando a redução ou eliminação do imposto de renda que se aplica aos salários", disse Solanas.
As cinco organizações em que se divide o movimento operário argentino rejeitam o imposto, mas as greves e manifestações são promovidas pelos setores que se opõem à presidente Cristina Kirchner.
A Argentina é um dos maiores produtores internacionais de alimentos e o terceiro produtor mundial de soja, perdendo apenas para os Estados Unidos e o Brasil, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (a USDA, na sigla em inglês).
O país também é o maior exportador mundial de azeite e farelo de soja, além de ser um dos maiores exportadores de milho e de trigo, segundo o ministério da Agricultura argentino.
A Argentina vai atingir uma safra de grãos de 102,6 milhões de toneladas na campanha agrícola 2012/13, que vai superar em 11 milhões à de 2011/2012, segundo o ministério.
Buenos Aires - Uma greve de trabalhadores portuários da Argentina afetava nesta sexta-feira as exportações de alimentos, entre eles cereais e grãos, informou à AFP uma fonte sindical.
"A greve ocorrerá nos portos durante 24 horas. As operações de controle e recepção de grãos estavam paralisadas", disse Pablo Solanas, um dos líderes da União de Receptores de Grãos.
A parada nas atividades dos portos, em particular nos de Rosário, Buenos Aires e Bahía Blanca, não é total porque nem todos os sindicatos do setor aderiram à medida.
"Estamos reivindicando a redução ou eliminação do imposto de renda que se aplica aos salários", disse Solanas.
As cinco organizações em que se divide o movimento operário argentino rejeitam o imposto, mas as greves e manifestações são promovidas pelos setores que se opõem à presidente Cristina Kirchner.
A Argentina é um dos maiores produtores internacionais de alimentos e o terceiro produtor mundial de soja, perdendo apenas para os Estados Unidos e o Brasil, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (a USDA, na sigla em inglês).
O país também é o maior exportador mundial de azeite e farelo de soja, além de ser um dos maiores exportadores de milho e de trigo, segundo o ministério da Agricultura argentino.
A Argentina vai atingir uma safra de grãos de 102,6 milhões de toneladas na campanha agrícola 2012/13, que vai superar em 11 milhões à de 2011/2012, segundo o ministério.