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Grécia voltará aos mercados em 2017, afirma Tsipras

O primeiro-ministro Alexis Tsipras acredita que país voltará a mercados aos quais não tem acesso desde 2010

Grécia: país fechou em julho de 2015 um acordo para um terceiro empréstimo com os credores do FMI e a UE (Aris Messinis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2016 às 14h29.

São Paulo - O primeiro-ministro Alexis Tsipras acredita que a Grécia poderá voltar em 2017 aos mercados, aos quais não tem acesso desde 2010, segundo declarações publicadas neste sábado pela revista RealNews.

"Voltaremos aos mercados em 2017", afirma Tsipras nesta entrevista que será publicada na edição de domingo e teve alguns trechos antecipados.

Embora agora seja financiada em parte graças aos bônus do Tesouro a curto prazo, a Grécia não entra nos mercados de capitais a médio e longo prazo desde o início da crise da dívida em 2010, exceção feita de dois curtos períodos de 2014.

O país fechou em julho de 2015 um acordo para um terceiro empréstimo com os credores do FMI e a UE, mas espera agora a luz verde dos ministros das Finanças da zona do euro, em 24 de maio, para receber novas partes destes fundos.

Após a adoção pelo governo de Tsipras de duas dolorosas reformas de aposentadorias e do imposto de renda, os ministros da zona do euro abriram o caminho neste sentido em uma reunião no último 9 de maio, e se comprometeram também debater um alívio da dívida grega.

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Embora agora seja financiada em parte graças aos bônus do Tesouro a curto prazo, a Grécia não entra nos mercados de capitais a médio e longo prazo desde o início da crise da dívida em 2010, exceção feita de dois curtos períodos de 2014.

O país fechou em julho de 2015 um acordo para um terceiro empréstimo com os credores do FMI e a UE, mas espera agora a luz verde dos ministros das Finanças da zona do euro, em 24 de maio, para receber novas partes destes fundos.

Após a adoção pelo governo de Tsipras de duas dolorosas reformas de aposentadorias e do imposto de renda, os ministros da zona do euro abriram o caminho neste sentido em uma reunião no último 9 de maio, e se comprometeram também debater um alívio da dívida grega.

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