Grécia abandona operação contra pirataria marítima
Dentre os cortes de gastos públicos sofridos nos últimos meses, entre 400 milhões e 500 milhões de euros afetarão a área militar
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2012 às 16h42.
Atenas - A Grécia irá retirar a fragata cedida para a operação antipirataria Atalanta, liderada pela União Europeia (UE) para proteger embarcações em águas do Oceano Índico e Somália.
O Ministério de Defesa grego anunciou a decisão nesta segunda-feira, motivada pela crise da dívida que atinge o país. Dentre os cortes de gastos públicos sofridos nos últimos meses, entre 400 milhões e 500 milhões de euros afetarão a área militar.
Um porta-voz do Ministério disse à Agência Efe que a fragata grega Hydra voltará à Grécia no próximo 8, antecipando seu retorno em praticamente um mês, inicialmente prevista para 4 de abril.
'Também não voltará às operações planejadas para o segundo semestre, quando (segundo se tinha previsto inicialmente) deveria ter operado durante dois meses', acrescentou o porta-voz.
Cada mês de patrulha da fragata custa 2,5 milhões de euros. Por isso, o governo espera economizar 7,5 milhões de euros em 2012 com a retirada da embarcação.
Em números proporcinais ao próprio Produto Interno Bruto (PIB), a Grécia é o segundo país que mais contribui financeiramente à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), com cerca de 7,5 bilhões de euros (3,5% de seu PIB).
Atenas - A Grécia irá retirar a fragata cedida para a operação antipirataria Atalanta, liderada pela União Europeia (UE) para proteger embarcações em águas do Oceano Índico e Somália.
O Ministério de Defesa grego anunciou a decisão nesta segunda-feira, motivada pela crise da dívida que atinge o país. Dentre os cortes de gastos públicos sofridos nos últimos meses, entre 400 milhões e 500 milhões de euros afetarão a área militar.
Um porta-voz do Ministério disse à Agência Efe que a fragata grega Hydra voltará à Grécia no próximo 8, antecipando seu retorno em praticamente um mês, inicialmente prevista para 4 de abril.
'Também não voltará às operações planejadas para o segundo semestre, quando (segundo se tinha previsto inicialmente) deveria ter operado durante dois meses', acrescentou o porta-voz.
Cada mês de patrulha da fragata custa 2,5 milhões de euros. Por isso, o governo espera economizar 7,5 milhões de euros em 2012 com a retirada da embarcação.
Em números proporcinais ao próprio Produto Interno Bruto (PIB), a Grécia é o segundo país que mais contribui financeiramente à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), com cerca de 7,5 bilhões de euros (3,5% de seu PIB).