Governo pode adiar exigências à indústria automotiva
"Algumas exigências podem ser postergadas, liberando o setor de custos que estavam colocados", disse Luiz Otávio Pimentel, novo presidente do Inpi
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2015 às 13h37.
Rio - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou nesta terça, 11, que o governo vem dialogando com a Anfavea , entidade que representa a indústria automotiva, e que um grupo de estudo coordenado pela Casa Civil estuda medidas, como a possibilidade de adiar o cumprimento de exigências previstas no regime automotivo. Segundo ele, o setor automotivo é um dos que mais podem ganhar mercado no exterior no curto prazo.
"Algumas exigências podem ser postergadas, liberando o setor de custos que estavam colocados", disse a jornalistas, ao chegar para a posse do novo presidente do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), Luiz Otávio Pimentel, em encontro acadêmico no Rio.
O ministro não detalhou quais exigências poderiam ser postergadas, citando apenas "aspectos regulatórios" e garantindo que os padrões de segurança não seriam prejudicados.
Segundo Monteiro, o grupo coordenado pela Casa Civil estuda também medidas relacionadas ao financiamento da cadeia produtiva.
"O Banco do Brasil e a Caixa estão articulando programas para poder apoiar a cadeia de fornecimento do setor automotivo, olhando o setor de autopeças", disse o ministro, destacando que o Programa de Proteção do Emprego (PPE), que permite às indústrias reduzirem o salário dos empregados para evitar demissões, também surgiu no âmbito dessas conversas.
Com foco no comércio exterior, o governo está estudando medidas de crédito para o setor automotivo. "O setor automotivo é um dos que mais podem ganhar a curto prazo com o mercado externo, não a ponto de compensar inteiramente, mas de poder atenuar de forma expressiva a queda que o setor vem tendo", afirmou Monteiro.
Rio - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou nesta terça, 11, que o governo vem dialogando com a Anfavea , entidade que representa a indústria automotiva, e que um grupo de estudo coordenado pela Casa Civil estuda medidas, como a possibilidade de adiar o cumprimento de exigências previstas no regime automotivo. Segundo ele, o setor automotivo é um dos que mais podem ganhar mercado no exterior no curto prazo.
"Algumas exigências podem ser postergadas, liberando o setor de custos que estavam colocados", disse a jornalistas, ao chegar para a posse do novo presidente do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), Luiz Otávio Pimentel, em encontro acadêmico no Rio.
O ministro não detalhou quais exigências poderiam ser postergadas, citando apenas "aspectos regulatórios" e garantindo que os padrões de segurança não seriam prejudicados.
Segundo Monteiro, o grupo coordenado pela Casa Civil estuda também medidas relacionadas ao financiamento da cadeia produtiva.
"O Banco do Brasil e a Caixa estão articulando programas para poder apoiar a cadeia de fornecimento do setor automotivo, olhando o setor de autopeças", disse o ministro, destacando que o Programa de Proteção do Emprego (PPE), que permite às indústrias reduzirem o salário dos empregados para evitar demissões, também surgiu no âmbito dessas conversas.
Com foco no comércio exterior, o governo está estudando medidas de crédito para o setor automotivo. "O setor automotivo é um dos que mais podem ganhar a curto prazo com o mercado externo, não a ponto de compensar inteiramente, mas de poder atenuar de forma expressiva a queda que o setor vem tendo", afirmou Monteiro.