Governo mantém estimativa do PIB para 2011 em 4,5%
Relatório também manteve a projeção da inflação no ano, mas prevê queda nos juros
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2011 às 13h18.
Brasília - O relatório de avaliação de receitas e despesas primárias relativo ao quarto bimestre deste ano, divulgado hoje pelo Ministério do Planejamento, manteve em 4,5% a projeção do governo para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011. De acordo com o documento, o PIB nominal deve chegar a R$ 4,109 trilhões. O relatório também manteve a projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 5,8% neste ano.
A única alteração nos parâmetros macroeconômicos ocorreu em relação à Selic (taxa básica de juros da economia), cuja perspectiva de média para o ano diminuiu de 11,87% para 11,79%. Já a taxa de câmbio média no ano foi mantida em R$ 1,61.
O relatório do Planejamento também atualizou a previsão de arrecadação do governo. De acordo com o documento, as receitas administradas pela Receita Federal devem ser R$ 11,418 bilhões maiores do que as previstas no relatório anterior, referente ao terceiro bimestre. Com isso, a arrecadação administrada deve chegar a R$ 637,722 bilhões.
Brasília - O relatório de avaliação de receitas e despesas primárias relativo ao quarto bimestre deste ano, divulgado hoje pelo Ministério do Planejamento, manteve em 4,5% a projeção do governo para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011. De acordo com o documento, o PIB nominal deve chegar a R$ 4,109 trilhões. O relatório também manteve a projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 5,8% neste ano.
A única alteração nos parâmetros macroeconômicos ocorreu em relação à Selic (taxa básica de juros da economia), cuja perspectiva de média para o ano diminuiu de 11,87% para 11,79%. Já a taxa de câmbio média no ano foi mantida em R$ 1,61.
O relatório do Planejamento também atualizou a previsão de arrecadação do governo. De acordo com o documento, as receitas administradas pela Receita Federal devem ser R$ 11,418 bilhões maiores do que as previstas no relatório anterior, referente ao terceiro bimestre. Com isso, a arrecadação administrada deve chegar a R$ 637,722 bilhões.