Governo do Japão quer atingir superávit primário até 2020
País deve permanecer com as metas de disciplina fiscal para garantir a confiança nas finanças públicas
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 08h59.
Tóquio - O governo do Japão deve permanecer com as metas de disciplina fiscal que visam retomar o superávit primário até o ano fiscal de 2020 para garantir a confiança nas finanças públicas, de acordo com um painel do governo.
O governo também deve limitar novas emissões de títulos o tanto quanto for possível, quando organizar o orçamento para o ano fiscal de 2013 para manter a confiança no mercado de títulos, afirmou o Conselho de Política Econômica e Fiscal (CEFP, na sigla em inglês), de acordo com um projeto distribuído a jornalistas.
O CEFP também reiterou que o governo pretende traçar planos mais detalhados para melhorar as finanças públicas em meados deste ano, na medida em que o primeiro-ministro, Shinzo Abe, embarca em um plano ousado para acabar com a deflação.
O próximo passo é alcançar um superávit primário, que deve exigir cortes de gastos importantes e medidas para aumentar a receita já que a dívida pública do Japão está entre as piores das grandes economias.
Para o ano fiscal de 2013, que começa em abril, o ministro das Finanças, Taro Aso, disse que não quer que uma nova emissão de títulos exceda 44 trilhões de ienes (490 bilhões de dólares) inicialmente planejada para o atual ano fiscal.
Tóquio - O governo do Japão deve permanecer com as metas de disciplina fiscal que visam retomar o superávit primário até o ano fiscal de 2020 para garantir a confiança nas finanças públicas, de acordo com um painel do governo.
O governo também deve limitar novas emissões de títulos o tanto quanto for possível, quando organizar o orçamento para o ano fiscal de 2013 para manter a confiança no mercado de títulos, afirmou o Conselho de Política Econômica e Fiscal (CEFP, na sigla em inglês), de acordo com um projeto distribuído a jornalistas.
O CEFP também reiterou que o governo pretende traçar planos mais detalhados para melhorar as finanças públicas em meados deste ano, na medida em que o primeiro-ministro, Shinzo Abe, embarca em um plano ousado para acabar com a deflação.
O próximo passo é alcançar um superávit primário, que deve exigir cortes de gastos importantes e medidas para aumentar a receita já que a dívida pública do Japão está entre as piores das grandes economias.
Para o ano fiscal de 2013, que começa em abril, o ministro das Finanças, Taro Aso, disse que não quer que uma nova emissão de títulos exceda 44 trilhões de ienes (490 bilhões de dólares) inicialmente planejada para o atual ano fiscal.