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Geithner: economia dos EUA está melhorando

Em discurso preparado para ser feito ao Economic Club de Nova York, Geithner disse que a economia está mais produtiva agora do que estava antes da crise

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"Ainda estamos consertando os danos causados pela crise financeira", disse Geithner ao Fórum Econômico Mundial (Alex Wong/Getty Images)

"Ainda estamos consertando os danos causados pela crise financeira", disse Geithner ao Fórum Econômico Mundial (Alex Wong/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2012 às, 20h44.

Washington - A economia dos Estados Unidos mostra sinais encorajadores de uma expansão inicial, mas ainda enfrenta duros desafios que pedem medidas para a criação de empregos para ajudar a restaurar a sustentabilidade fiscal, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, nesta quinta-feira.

Em discurso preparado para ser feito ao Economic Club de Nova York, Geithner disse que a economia está mais produtiva agora do que estava antes da crise de entre 2007 e 2009, mas que a confiança segue frágil.

"É por isso que é tão importante que os formuladores de políticas continuem a trabalhar para fazer a economia crescer mais rapidamente no curto prazo e não mudar prematuramente para a contenção fiscal", disse.

"Não podemos cortar nosso caminho para o crescimento. Uma austeridade severa agora seria extremamente prejudicial." Geithner destacou que no final de 2012 o país enfrentará o vencimento simultâneo de reduções de impostos e grandes cortes de gastos que juntas podem representar cerca de 5 por cento do Produto Interno Bruto do país.

A perspectiva de tal golpe à produção nacional deve ser um forte incentivo aos legisladores para alcançar alguns compromissos sobre impostos e gastos, sugeriu o secretário.

Geithner disse que o governo do presidente Barack Obama busca um pacote de medidas que inclui alguns aumentos de impostos para os norte-americanos mais ricos, embora a oposição republicana se oponnha a isso.

"Se você não eleva as receitas por meio de uma reforma tributária, então você tem que encontrar outro 1 por cento do PIB, ou cerca de 1,5 trilhão de dólares em 10 anos, em economias adicionais nas áreas de defesa, seguridade social, atendimento médico, educação ou programas de baixa renda", afirmou.

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