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G8 deve ter coragem para relançar economia, diz Cameron

O primeiro-ministro britânico, na presidência do grupo em 2013, pediu aos líderes das oito potências mais ricas do mundo que "adotem medidas corajosas" contra a crise

David Cameron: O premiê pediu que o G8 garanta um papel de liderança para favorecer acordos comerciais (Ben Stansall/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2013 às 13h21.

Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, na presidência do G8 em 2013, pediu nesta quarta-feira que os líderes das oito potências mais ricas do mundo "adotem medidas corajosas" para "fazer uma diferença tangível" para reativar a economia.

"É evidente que em 2013 o mundo continuará enfrentando a incerteza econômica", escreveu Cameron em uma carta enviada aos líderes dos países do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia).

"Como líderes dois oito países que representam a metade do PIB do mundo inteiro, os critérios ambiciosos que estipulamos e as medidas corajosas que tomamos trabalhando juntos dentro do G8 podem fazer uma diferença tangível para dinamizar a economia", acrescentou.

"Espero" que a cúpula do G8 prevista para os dias 17 e 18 de junho na Irlanda do Norte "seja a oportunidade de aproveitar esta oportunidade", acrescenta, lembrando que "para conseguir, é preciso uma forte vontade política e meses de trabalho".

"Este G8 não será o tipo de reunião em que poderemos tirar do nosso chapéu um cheque no último minuto, nos comprometer a pagar e falar de êxito. Nós falamos de mudanças de longo prazo em nossos países e nas regras que regem as relações entre eles. (...) O êxito dependerá de nossa capacidade de discutir essas mudanças a partir de agora", prosseguiu.

A cúpula se concentrará nos três temas principais: a luta contra o protecionismo, o combate à evasão fiscal e a promoção da transparência nas ações dos governos e empresas, lembra Cameron.

O primeiro-ministro britânico pediu que o G8 garanta um papel de liderança para favorecer acordos comerciais.

Ele deseja também que o grupo do G8 possa "impulsionar uma ação internacional" de luta contra a evasão fiscal e a lavagem de dinheiro, compartilhando informações e analisando os critérios internacionais para ver se devem ser reforçados.

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Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, na presidência do G8 em 2013, pediu nesta quarta-feira que os líderes das oito potências mais ricas do mundo "adotem medidas corajosas" para "fazer uma diferença tangível" para reativar a economia.

"É evidente que em 2013 o mundo continuará enfrentando a incerteza econômica", escreveu Cameron em uma carta enviada aos líderes dos países do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia).

"Como líderes dois oito países que representam a metade do PIB do mundo inteiro, os critérios ambiciosos que estipulamos e as medidas corajosas que tomamos trabalhando juntos dentro do G8 podem fazer uma diferença tangível para dinamizar a economia", acrescentou.

"Espero" que a cúpula do G8 prevista para os dias 17 e 18 de junho na Irlanda do Norte "seja a oportunidade de aproveitar esta oportunidade", acrescenta, lembrando que "para conseguir, é preciso uma forte vontade política e meses de trabalho".

"Este G8 não será o tipo de reunião em que poderemos tirar do nosso chapéu um cheque no último minuto, nos comprometer a pagar e falar de êxito. Nós falamos de mudanças de longo prazo em nossos países e nas regras que regem as relações entre eles. (...) O êxito dependerá de nossa capacidade de discutir essas mudanças a partir de agora", prosseguiu.

A cúpula se concentrará nos três temas principais: a luta contra o protecionismo, o combate à evasão fiscal e a promoção da transparência nas ações dos governos e empresas, lembra Cameron.

O primeiro-ministro britânico pediu que o G8 garanta um papel de liderança para favorecer acordos comerciais.

Ele deseja também que o grupo do G8 possa "impulsionar uma ação internacional" de luta contra a evasão fiscal e a lavagem de dinheiro, compartilhando informações e analisando os critérios internacionais para ver se devem ser reforçados.

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