França diz que atingirá sua meta para o déficit em 2014
O ministro das Finanças francês afirmou que o déficit orçamentário do país pode cair para menos de 3 por cento no ano que vem
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2013 às 19h03.
Bruxelas - A França , segunda maior economia da zona do euro, não conseguirá atingir sua meta de déficit orçamentário neste ano mas poderá cumpri-la em 2014, afirmou o ministro das Finanças do país, Pierre Moscovici, nesta segunda-feira.
Sob pressão para mostrar disciplina orçamentária aos outros países que compõem a zona do euro e tranquilizar os mercados financeiros, Moscovici pediu a compreensão da Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia), que está monitorando as dívidas e os déficits dos países.
"Precisamos ser inteligentes e encontrar um equilíbrio entre consolidação fiscal e crescimento... A França pode trazer seu déficit orçamentário para abaixo de 3 por cento em 2014", completou o ministro em entrevista coletiva após reunir-se com seus colegas da zona do euro em Bruxelas.
"Nós não vamos atingir nossa estimativa de déficit em 2013 e não quero aprofundar a austeridade em um tempo de recessão e estagnação", acrescentou.
Bruxelas - A França , segunda maior economia da zona do euro, não conseguirá atingir sua meta de déficit orçamentário neste ano mas poderá cumpri-la em 2014, afirmou o ministro das Finanças do país, Pierre Moscovici, nesta segunda-feira.
Sob pressão para mostrar disciplina orçamentária aos outros países que compõem a zona do euro e tranquilizar os mercados financeiros, Moscovici pediu a compreensão da Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia), que está monitorando as dívidas e os déficits dos países.
"Precisamos ser inteligentes e encontrar um equilíbrio entre consolidação fiscal e crescimento... A França pode trazer seu déficit orçamentário para abaixo de 3 por cento em 2014", completou o ministro em entrevista coletiva após reunir-se com seus colegas da zona do euro em Bruxelas.
"Nós não vamos atingir nossa estimativa de déficit em 2013 e não quero aprofundar a austeridade em um tempo de recessão e estagnação", acrescentou.