Foie gras é bom para a França, com a crueldade com os patos?
Combatido por ativistas de direitos animais, produto teve recorde de exportação em 2012
João Pedro Caleiro
Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 07h18.
São Paulo - Na semana passada, a capa do caderno de economia do jornal Le Parisien decretou: "O foie gras é bom para a França !".
O polêmico produto, obtido através da hipertrofia do fígado de patos e gansos alimentados à força, registrou recorde de exportação no ano passado: 10 mil toneladas, ou 1,84 bilhão de dólares.
Além de ser o maior produtor e consumidor do mundo de foie gras, a França exporta 56,7% de sua produção, de acordo com Marie-Pierre Pé, participante do Comitê Inter-profissional de Foie Gras.
Assombrado por números econômicos negativos, como a maior taxa de desemprego em 16 anos, o país encontrou razões para otimismo no produto cuja produção de seus poucos concorrentes, como Canadá e Hungria, é considerada de pior qualidade.
São Paulo - Na semana passada, a capa do caderno de economia do jornal Le Parisien decretou: "O foie gras é bom para a França !".
O polêmico produto, obtido através da hipertrofia do fígado de patos e gansos alimentados à força, registrou recorde de exportação no ano passado: 10 mil toneladas, ou 1,84 bilhão de dólares.
Além de ser o maior produtor e consumidor do mundo de foie gras, a França exporta 56,7% de sua produção, de acordo com Marie-Pierre Pé, participante do Comitê Inter-profissional de Foie Gras.
Assombrado por números econômicos negativos, como a maior taxa de desemprego em 16 anos, o país encontrou razões para otimismo no produto cuja produção de seus poucos concorrentes, como Canadá e Hungria, é considerada de pior qualidade.